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Oficina de Canto Coral define participantes
O maestro Carlos Taubaté e o preparador vocal André Vilani passaram a última quinta-feira (24/02) avaliando os candidatos à Oficina de Canto Coral, que começa no próximo dia 7 de março. Foram aprovadas 26 pessoas. A realização da oficina é mais uma iniciativa da Secretaria de Estado de Cultura que objetiva o fortalecimento o setor musical em Mato Grosso e a intenção é, futuramente, através deste coral, criar-se o Coro do Estado.
“Há muitas pessoas com talento, mas a maior parte é inexperiente”, avaliaram Taubaté e Vilani. As inscrições ficaram abertas durante aproximadamente um mês e 55 pessoas procuraram a Secretaria para inscrever-se. O teste consistia na interpretação de uma música escolhida pelo futuro aluno e um teste ao piano para ver a classificação vocal (soprano, tenor, barítono etc).
A oficina vai se prestar tanto a quem pretende seguir carreira como cantor profissional, como para as pessoas que desejam fazê-la como hobby. “Os alunos estarão recebendo educação musical de qualidade”, garante Taubaté. André Vilani destacou o alcance social da oficina que, gratuitamente, oferece uma formação técnica especializada e lembrou também que ao participar de um coral, as pessoas vão desenvolver qualidades como a sociabilização e o senso de equipe, características importantes para uma performance positiva em quaisquer ramos profissionais.
A oficina vai trabalhar um repertório bastante variado, além de oferecer uma formação musical integral. As aulas vão acontecer as segundas e quintas-feiras, sempre das 19 às 21 horas. Uma vez por mês, numa quarta-feira pré-agendada, haverá aula de técnica vocal.
EXPECTATIVAS – Duas coisas marcaram os testes, que ocorreram de manhã e de tarde: um certo nervosismo, que é natural, da parte dos candidatos; e uma agradável expectativa, tanto da parte dos testados quanto dos testadores (Vilani e Taubaté). Apesar de a maior parte dos candidatos ter experiências em corais religiosos, todos se comprometeram a extrapolar o estilo gospel nas futuras apresentações que a oficina fará.
As irmãs Elisângela e Kellen Alves, 21 e 16 anos, respectivamente, foram aprovadas e estão bastante felizes. Receberão educação musical pela primeira vez. “Vou aprender a cuidar da minha voz e desenvolver um trabalho bem melhor”, aposta Kellen. E Elisângela não pensa diferente. Ela sabe que tem muito a aprender, embora já tenha experiência como cantora da noite. As irmãs disseram que começaram ainda na infância a cantarolar e nunca mais pararam. Mostraram-se cientes de que estão diante de uma ótima oportunidade de aperfeiçoar a técnica.
Leandro Oliveira também está empolgado com sua aprovação para a oficina. Canta desde quando era gurizote, na igreja. Agora vai ampliar o seu repertório e mostra-se radiante com a possibilidade de estudar música pela primeira vez.
A empolgação foi geral. A experiente Leudes dos Santos, que canta desde os cinco anos, é filha de músico e casada com outro, que também é proprietário de estúdio. Tem, portanto, tudo a ver com a música, que está na sua vida e no seu sangue. E apesar da sua experiência já longa, pela primeira vez terá a oportunidade de estudar a arte que já vem praticando ao longo de tantos anos.
“Há muitas pessoas com talento, mas a maior parte é inexperiente”, avaliaram Taubaté e Vilani. As inscrições ficaram abertas durante aproximadamente um mês e 55 pessoas procuraram a Secretaria para inscrever-se. O teste consistia na interpretação de uma música escolhida pelo futuro aluno e um teste ao piano para ver a classificação vocal (soprano, tenor, barítono etc).
A oficina vai se prestar tanto a quem pretende seguir carreira como cantor profissional, como para as pessoas que desejam fazê-la como hobby. “Os alunos estarão recebendo educação musical de qualidade”, garante Taubaté. André Vilani destacou o alcance social da oficina que, gratuitamente, oferece uma formação técnica especializada e lembrou também que ao participar de um coral, as pessoas vão desenvolver qualidades como a sociabilização e o senso de equipe, características importantes para uma performance positiva em quaisquer ramos profissionais.
A oficina vai trabalhar um repertório bastante variado, além de oferecer uma formação musical integral. As aulas vão acontecer as segundas e quintas-feiras, sempre das 19 às 21 horas. Uma vez por mês, numa quarta-feira pré-agendada, haverá aula de técnica vocal.
EXPECTATIVAS – Duas coisas marcaram os testes, que ocorreram de manhã e de tarde: um certo nervosismo, que é natural, da parte dos candidatos; e uma agradável expectativa, tanto da parte dos testados quanto dos testadores (Vilani e Taubaté). Apesar de a maior parte dos candidatos ter experiências em corais religiosos, todos se comprometeram a extrapolar o estilo gospel nas futuras apresentações que a oficina fará.
As irmãs Elisângela e Kellen Alves, 21 e 16 anos, respectivamente, foram aprovadas e estão bastante felizes. Receberão educação musical pela primeira vez. “Vou aprender a cuidar da minha voz e desenvolver um trabalho bem melhor”, aposta Kellen. E Elisângela não pensa diferente. Ela sabe que tem muito a aprender, embora já tenha experiência como cantora da noite. As irmãs disseram que começaram ainda na infância a cantarolar e nunca mais pararam. Mostraram-se cientes de que estão diante de uma ótima oportunidade de aperfeiçoar a técnica.
Leandro Oliveira também está empolgado com sua aprovação para a oficina. Canta desde quando era gurizote, na igreja. Agora vai ampliar o seu repertório e mostra-se radiante com a possibilidade de estudar música pela primeira vez.
A empolgação foi geral. A experiente Leudes dos Santos, que canta desde os cinco anos, é filha de músico e casada com outro, que também é proprietário de estúdio. Tem, portanto, tudo a ver com a música, que está na sua vida e no seu sangue. E apesar da sua experiência já longa, pela primeira vez terá a oportunidade de estudar a arte que já vem praticando ao longo de tantos anos.
Fonte:
Assessoria/Sec-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/357293/visualizar/
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