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Oposição se reforça em VG e Murilo fica acuado
A Câmara Municipal de Várzea Grande quer ter uma posição de independência em relação ao Executivo. Sem oposição nem sustentação, 12 dos 13 vereadores se reuniram ontem e decidiram que vão fortalecer o Legislativo, mas buscando uma parceria com a prefeitura no que for de interesse do município.
Essa foi a primeira reação conjunta depois que o prefeito Murilo Domingos (PPS) anunciou o pefelista Ismael Alves como seu líder na Câmara. A decisão de nomear líder um oposicionista deixou o vereador em rota de colisão tanto com oposição quanto com sustentação. Tanto que ele foi o único a não comparecer à reunião de ontem.
Além de trabalhar pelo que chamam de fortalecimento da Câmara, os vereadores decidiram também cobrar oficialmente de Murilo um plano de ação para 2005. "A base está nos cobrando. Administrar não é só pagar salário em dia. Após 60 dias de prefeitura já dá para o prefeito ter uma definição do que pretende. Está muito devagar. Precisamos resolver problemas de buraco, limpeza urbana, questão fundiária, plano diretor. Vamos encaminhar uma cobrança e dar um prazo para que ele (Murilo) se manifeste", argumenta o presidente da Câmara, vereador Gonçalo Almeida (PFL), o Pente Fino.
O parlamentar não quis comentar a escolha do prefeito em relação à liderança na Câmara, alegando que a indicação é de foro pessoal. Contudo, ressaltou que a bancada de sustentação se sentiu desprestigiada.
Na sustentação, o vereador Charles Caetano (PPS) diz estar aguardando a oficialização de Ismael Alves como líder do prefeito, mas negou que pretenda sair do partido ou fazer oposição ao Executivo. Segundo ele, o que existe de concreto é que 12 vereadores se uniram para fortalecer o Legislativo. "Nós éramos oito a cinco, agora somos 12", frisou Caetano, se referindo ao fato de antes serem bancadas distintas (oito oposição e cinco sustentação) e agora um único grupo visando o mesmo objetivo.
Essa foi a primeira reação conjunta depois que o prefeito Murilo Domingos (PPS) anunciou o pefelista Ismael Alves como seu líder na Câmara. A decisão de nomear líder um oposicionista deixou o vereador em rota de colisão tanto com oposição quanto com sustentação. Tanto que ele foi o único a não comparecer à reunião de ontem.
Além de trabalhar pelo que chamam de fortalecimento da Câmara, os vereadores decidiram também cobrar oficialmente de Murilo um plano de ação para 2005. "A base está nos cobrando. Administrar não é só pagar salário em dia. Após 60 dias de prefeitura já dá para o prefeito ter uma definição do que pretende. Está muito devagar. Precisamos resolver problemas de buraco, limpeza urbana, questão fundiária, plano diretor. Vamos encaminhar uma cobrança e dar um prazo para que ele (Murilo) se manifeste", argumenta o presidente da Câmara, vereador Gonçalo Almeida (PFL), o Pente Fino.
O parlamentar não quis comentar a escolha do prefeito em relação à liderança na Câmara, alegando que a indicação é de foro pessoal. Contudo, ressaltou que a bancada de sustentação se sentiu desprestigiada.
Na sustentação, o vereador Charles Caetano (PPS) diz estar aguardando a oficialização de Ismael Alves como líder do prefeito, mas negou que pretenda sair do partido ou fazer oposição ao Executivo. Segundo ele, o que existe de concreto é que 12 vereadores se uniram para fortalecer o Legislativo. "Nós éramos oito a cinco, agora somos 12", frisou Caetano, se referindo ao fato de antes serem bancadas distintas (oito oposição e cinco sustentação) e agora um único grupo visando o mesmo objetivo.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/357856/visualizar/
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