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Fiemt posiciona-se contra aumento da carga tributária para prestadores de serviços
A Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso - Fiemt encaminhou uma carta ao Congresso Nacional para a bancada de Mato Grosso colocando-se contrária à aprovação da Medida Provisória nº 232, de 30 de dezembro de 2004, no que se refere à elevação da carga tributária para os prestadores de serviços.
A MP 232, que corrige em 10% a tabela do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF), traz certo alívio para a classe média, mas eleva as alíquotas da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) e do Imposto de Renda para Pessoa Jurídica (IRPJ). “Esse aumento pode elevar os preços dos serviços, aumentando assim os custos da produção industrial”, analisa o presidente da Fiemt, Nereu Luiz Pasini.
Para Pasini, se aprovada, a MP promoverá sérios desajustes na atividade empresarial. “Muitas empresas prestadoras de serviços e de produtos agrícolas irão retornar a informalidade com o aumento da carga tributária, uma das maiores do planeta”, avalia o presidente.
De acordo com o assessor dos Conselhos Temáticos da Federação das Indústrias, Amir Ben Kauss, a MP 232 vai tornar a atividade das micro e pequenas empresas mais difícil do que já é. “A Fiemt tem uma representatividade de peso, já que responde pelas indústrias de Mato Grosso. Unidos, estamos nos mobilizando para que a MP 232 não entre em vigor da forma como está sendo apresentada.”, enfatiza Amir.
A MP 232, que corrige em 10% a tabela do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF), traz certo alívio para a classe média, mas eleva as alíquotas da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) e do Imposto de Renda para Pessoa Jurídica (IRPJ). “Esse aumento pode elevar os preços dos serviços, aumentando assim os custos da produção industrial”, analisa o presidente da Fiemt, Nereu Luiz Pasini.
Para Pasini, se aprovada, a MP promoverá sérios desajustes na atividade empresarial. “Muitas empresas prestadoras de serviços e de produtos agrícolas irão retornar a informalidade com o aumento da carga tributária, uma das maiores do planeta”, avalia o presidente.
De acordo com o assessor dos Conselhos Temáticos da Federação das Indústrias, Amir Ben Kauss, a MP 232 vai tornar a atividade das micro e pequenas empresas mais difícil do que já é. “A Fiemt tem uma representatividade de peso, já que responde pelas indústrias de Mato Grosso. Unidos, estamos nos mobilizando para que a MP 232 não entre em vigor da forma como está sendo apresentada.”, enfatiza Amir.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/357893/visualizar/
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