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Moradores de Rondolândia fazem ato contra prefeito
O Ministério Público Federal emitiu parecer favorável à cassação do prefeito de Rondolândia, José Guedes de Souza, no último dia 10 de fevereiro. Em recurso, contra a decisão do juiz eleitoral da 35ª Zona Eleitoral, com sede em Juína, Geraldo F. Fidélis, o processo foi encaminhado para o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) e após o parecer do MP seguiu para o relator do processo, juiz Milton Damaceno.
Histórico:
Após vencer a disputa pela prefeitura da cidade por 187 votos e obter assim sua reeleição, o prefeito enfrenta agora o processo de cassação de mandato, apresentado pela coligação do segundo colocado no processo, Rubson Carvalho (PSL).
Guedes foi acusado de transportar em ônibus escolar eleitores e outros políticos para participarem de eventos organizados por sua campanha eleitoral. Outra acusação é referente à indução de índios, durante treinamento para uso da urna eletrônica, para votarem em seu número eleitoral.
Uma das solicitações da coligação derrotada é que seja dada como invalidada a urna eleitoral da 258ª seção eleitoral. Nela estão 232 votos que seriam da aldeia indígena em que o reeleito é acusado de induzir a população a votar em sua chapa.
Caso seja mantida a decisão de Fidélis, uma nova eleição deverá acontecer em Rondolândia.
Instabilidade
Passados quatro meses das eleições que definiram os administradores das cidades brasileiras, o clima de insatisfação da população onde o pleito ainda é questionado parece aumentar.
Em Rondolândia, por exemplo, os moradores realizam uma manifestação na sede da prefeitura onde funcionários e até José Guedes de Souza foram impedidos de entrar. “Estamos indignados porque ele nem mora em nossa cidade e vem apenas as vezes aqui. Nós queremos uma solução para isso”, alega Joarez Domingues, que atua como profissional autônomo na cidade.
Após vencer a disputa pela prefeitura da cidade por 187 votos e obter assim sua reeleição, o prefeito enfrenta agora o processo de cassação de mandato, apresentado pela coligação do segundo colocado no processo, Rubson Carvalho (PSL).
Guedes foi acusado de transportar em ônibus escolar eleitores e outros políticos para participarem de eventos organizados por sua campanha eleitoral. Outra acusação é referente à indução de índios, durante treinamento para uso da urna eletrônica, para votarem em seu número eleitoral.
Uma das solicitações da coligação derrotada é que seja dada como invalidada a urna eleitoral da 258ª seção eleitoral. Nela estão 232 votos que seriam da aldeia indígena em que o reeleito é acusado de induzir a população a votar em sua chapa.
Caso seja mantida a decisão de Fidélis, uma nova eleição deverá acontecer em Rondolândia.
Instabilidade
Passados quatro meses das eleições que definiram os administradores das cidades brasileiras, o clima de insatisfação da população onde o pleito ainda é questionado parece aumentar.
Em Rondolândia, por exemplo, os moradores realizam uma manifestação na sede da prefeitura onde funcionários e até José Guedes de Souza foram impedidos de entrar. “Estamos indignados porque ele nem mora em nossa cidade e vem apenas as vezes aqui. Nós queremos uma solução para isso”, alega Joarez Domingues, que atua como profissional autônomo na cidade.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358177/visualizar/
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