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Gilney considera direção arbitrária
O secretário de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Gilney Viana (PT), acusa o grupo majoritário do partido, que controla a sigla, de exercitar o poder com autoritarismo e arbítrio. "Não consideram a opinião da minoria". Devido a insatisfação, o petista pretende participar de uma chapa de oposição à atual direção, presidida pelo procurador do Estado Alexandre Cesar.
"Não pretendo ser candidato. Mas fiz acordo com a senadora Serys e outros grupos de articulações da esquerda". Viana faz parte da corrente minoritária Utopia e Vida. Para o secretário, a direção estadual privilegiou apenas as eleições na capital em 2004. "Também precisamos resgatar a cultura petista. Preservar a autonomia do PT é muito importante".
Viana diz que a direção não valoriza o Estado de forma integral. "Alexandre precisa dissociar o partido do governo. Não é porque temos aliança com outros partidos que precisamos diminuir a autonomia do PT". A crítica é feita porque Viana defende projeto de candidatura própria para as eleições de 2006. "Não somos favoráveis a negociações com o governo sem discussão interna".
Sobre a eleição do presidente da Câmara Federal, o petista acredita que se Virgílio Guimarães fosse o candidato oficial do governo, o PT não teria amargado a derrota. "O partido foi arrogante por desconsiderar as críticas".
Divergências - Líderes petistas vivem conflitos internos, motivados por várias correntes políticas. Ao mesmo tempo que não demonstra interesse em concorrer à reeleição, o presidente estadual do PT, Alexandre Cesar, ensaia a formação de um bloco para continuar tendo poder de influência.
Sua decisão mais polêmica e que suscita críticas internas foi a de procurar o governador Blairo Maggi, sem ouvir as bases, para negociar alianças e até cargos na atual administração.
"Não pretendo ser candidato. Mas fiz acordo com a senadora Serys e outros grupos de articulações da esquerda". Viana faz parte da corrente minoritária Utopia e Vida. Para o secretário, a direção estadual privilegiou apenas as eleições na capital em 2004. "Também precisamos resgatar a cultura petista. Preservar a autonomia do PT é muito importante".
Viana diz que a direção não valoriza o Estado de forma integral. "Alexandre precisa dissociar o partido do governo. Não é porque temos aliança com outros partidos que precisamos diminuir a autonomia do PT". A crítica é feita porque Viana defende projeto de candidatura própria para as eleições de 2006. "Não somos favoráveis a negociações com o governo sem discussão interna".
Sobre a eleição do presidente da Câmara Federal, o petista acredita que se Virgílio Guimarães fosse o candidato oficial do governo, o PT não teria amargado a derrota. "O partido foi arrogante por desconsiderar as críticas".
Divergências - Líderes petistas vivem conflitos internos, motivados por várias correntes políticas. Ao mesmo tempo que não demonstra interesse em concorrer à reeleição, o presidente estadual do PT, Alexandre Cesar, ensaia a formação de um bloco para continuar tendo poder de influência.
Sua decisão mais polêmica e que suscita críticas internas foi a de procurar o governador Blairo Maggi, sem ouvir as bases, para negociar alianças e até cargos na atual administração.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358498/visualizar/
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