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Magistrado deixa o comando do Tribunal dia 28
O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador José Ferreira Leite, encerra seu mandado no comando do Judiciário mato-grossense no próximo dia 28.
Quem assumirá o Tribunal é o desembargador José Jurandir Lima, eleito desde o ano passado. "Antes, a análise que a sociedade tinha do Poder Judiciário era de um poder lento, caro e inacessível. Tiramos a lentidão, nos aproximamos e tornamos a justiça menos cara para o cidadão", diz Ferreira Leite.
O magistrado explica que o reduzido número de comarcas, juízes e servidores provocavam a morosidade no trâmite dos processos. "As demandas se multiplicavam. Não tem como um juiz só dar vazão a sete, dez mil processos", destacou.
Já os altos custos para o cidadão não se referem ao valor pago ao Judiciário, mas sim aos gastos para conseguir acesso à Justiça.
"Tínhamos municípios em que o cidadão ficava a quase 400 quilômetros da comarca. Como ele poderá abandonar três dias de serviço, mulher e filhos, para buscar a Justiça?", indaga. Para diminuir essa distância, o desembargador assinala o aumento no número de comarcas e de juízes em atuação pelo interior do Estado. "Temos hoje quase 240 juízes em 1º grau. Mas a magistratura de Mato Grosso tem direito e deverá ter brevemente em torno de 300 magistrados em 1º grau. A sociedade tem que sentir a presença do juiz, do Ministério Público e da Defensoria Pública", frisa.
Após dois anos no comando do Judiciário, Leite diz ser suspeito para fazer avaliação sobre seu mandato. "O que posso dizer é que nos dois anos que estive à frente do Tribunal de Justiça, juntamente com o desembargador José Tadeu Cury na vice-presidência e com outros desembargadores, não hesitamos um dia sequer em procurar fazer com que o Judiciário ficasse um pouquinho melhor. Tenho certeza que colocamos alguns tijolos na construção desse edifício". (LTS)
Quem assumirá o Tribunal é o desembargador José Jurandir Lima, eleito desde o ano passado. "Antes, a análise que a sociedade tinha do Poder Judiciário era de um poder lento, caro e inacessível. Tiramos a lentidão, nos aproximamos e tornamos a justiça menos cara para o cidadão", diz Ferreira Leite.
O magistrado explica que o reduzido número de comarcas, juízes e servidores provocavam a morosidade no trâmite dos processos. "As demandas se multiplicavam. Não tem como um juiz só dar vazão a sete, dez mil processos", destacou.
Já os altos custos para o cidadão não se referem ao valor pago ao Judiciário, mas sim aos gastos para conseguir acesso à Justiça.
"Tínhamos municípios em que o cidadão ficava a quase 400 quilômetros da comarca. Como ele poderá abandonar três dias de serviço, mulher e filhos, para buscar a Justiça?", indaga. Para diminuir essa distância, o desembargador assinala o aumento no número de comarcas e de juízes em atuação pelo interior do Estado. "Temos hoje quase 240 juízes em 1º grau. Mas a magistratura de Mato Grosso tem direito e deverá ter brevemente em torno de 300 magistrados em 1º grau. A sociedade tem que sentir a presença do juiz, do Ministério Público e da Defensoria Pública", frisa.
Após dois anos no comando do Judiciário, Leite diz ser suspeito para fazer avaliação sobre seu mandato. "O que posso dizer é que nos dois anos que estive à frente do Tribunal de Justiça, juntamente com o desembargador José Tadeu Cury na vice-presidência e com outros desembargadores, não hesitamos um dia sequer em procurar fazer com que o Judiciário ficasse um pouquinho melhor. Tenho certeza que colocamos alguns tijolos na construção desse edifício". (LTS)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358604/visualizar/
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