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Entrevistas podem ser usadas no julgamento de Michael Jackson
Duas entrevistas exibidas na televisão, nas quais Michael Jackson admite ter dividido seu quarto com garotos, vão ajudar a provar que o músico é culpado de abuso sexual infantil, afirmaram promotores em documentos do tribunal divulgados na quinta-feira. Para eles, as entrevistas deveriam ser exibidas no julgamento.
Michael Jackson teve alta do hospital na quarta-feira, depois de ter sido internado por sintomas de gripe que adiaram o processo de seleção dos jurados.
Ele é acusado de abusar sexualmente de um menino que, na época, tinha 13 anos e que é visto a seu lado num documentário feito em 2003 pelo jornalista Martin Bashir. O cantor também é acusado de conspirar para cometer sequestro infantil, extorsão e cárcere privado.
Os promotores dizem que os depoimentos de Jackson no documentário e, depois, no programa 60 Minutes, da CBS, de que teria dividido seu quarto com seu jovem acusador e o irmão do garoto, equivalem a provas de sua culpa.
"A afirmação do réu de que dormiu com meninos é admissível como corroboração da alegação dos irmãos de que o réu dormiu com eles", argumentam os promotores em sua moção de 17 páginas, aberta pela corte na quinta-feira.
No documentário, Jackson descreve como divide seu quarto com o garoto que hoje o acusa, e acrescenta: "Já dormi em uma cama com muitas crianças. Já dormi na cama com todas. Quando (o ator) Macauley Culkin era pequeno, (seu irmão) Kieran Culkin dormia desse lado, Macauley do lado de lá e suas irmãs do outro lado. A gente se apertava na cama, todos juntos."
Em entrevista concedida em dezembro de 2003, Jackson diz que "é claro que" é aceitável para ele dividir sua cama com crianças, acrescentando que não é pedófilo nem assassino e que o faz unicamente por amor.
Os advogados do popstar de 46 anos fizeram nova tentativa de afastar o promotor distrital Tom Sneddon, do condado de Santa Barbara, e seus subordinados do caso, alegando que Sneddon poderá depor no julgamento.
Michael Jackson teve alta do hospital na quarta-feira, depois de ter sido internado por sintomas de gripe que adiaram o processo de seleção dos jurados.
Ele é acusado de abusar sexualmente de um menino que, na época, tinha 13 anos e que é visto a seu lado num documentário feito em 2003 pelo jornalista Martin Bashir. O cantor também é acusado de conspirar para cometer sequestro infantil, extorsão e cárcere privado.
Os promotores dizem que os depoimentos de Jackson no documentário e, depois, no programa 60 Minutes, da CBS, de que teria dividido seu quarto com seu jovem acusador e o irmão do garoto, equivalem a provas de sua culpa.
"A afirmação do réu de que dormiu com meninos é admissível como corroboração da alegação dos irmãos de que o réu dormiu com eles", argumentam os promotores em sua moção de 17 páginas, aberta pela corte na quinta-feira.
No documentário, Jackson descreve como divide seu quarto com o garoto que hoje o acusa, e acrescenta: "Já dormi em uma cama com muitas crianças. Já dormi na cama com todas. Quando (o ator) Macauley Culkin era pequeno, (seu irmão) Kieran Culkin dormia desse lado, Macauley do lado de lá e suas irmãs do outro lado. A gente se apertava na cama, todos juntos."
Em entrevista concedida em dezembro de 2003, Jackson diz que "é claro que" é aceitável para ele dividir sua cama com crianças, acrescentando que não é pedófilo nem assassino e que o faz unicamente por amor.
Os advogados do popstar de 46 anos fizeram nova tentativa de afastar o promotor distrital Tom Sneddon, do condado de Santa Barbara, e seus subordinados do caso, alegando que Sneddon poderá depor no julgamento.
Fonte:
Gente e tv
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358814/visualizar/
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