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Rebelo evita polemizar com presidente do PT
São Paulo - O ministro da Coordenação Política, Aldo Rebelo (PC do B) preferiu não rebater as críticas do presidente do PT, José Genoino, de que o excesso de medidas provisórias teria prejudicado a candidatura do deputado Luiz Eduardo Greenhalgh para a presidência da Câmara. "As MPs foram modificadas pelo Congresso que tem toda a liberdade de rediscutir e de encontrar uma outra forma para a sua edição", afirmou.
O ministro não quer debater a derrota. Na sua visão, os partidos têm liberdade para avaliar os efeitos políticos da derrota. "O governo não deve comentar a manifestação dos partidos, como uma forma de respeitar sua autonomia". Aldo Rebelo defendeu o ministro da Educação, Tarso Genro, dizendo que suas críticas ao PT foram feitas "em caráter pessoal, como um dirigente do partido".
Para o ministro, a vitória do deputado Severino Cavalcanti foi motivada pela divisão da base aliada. Aldo Rebelo não se exime da responsabilidade pela derrota. "A cada um cabe uma parcela de responsabilidade e não teria sentido se eu não acolhesse a minha cota".
No entanto, Rebelo não quer opinar sobre o fato de ser um dos possíveis alvos da reforma ministerial. "Esse é um assunto privativo do presidente e cabe apenas aos ministros acatarem". Na bancada do PT na Câmara há deputados que defendem a substituição de Rebelo pelo ex-presidente da Câmara, João Paulo Cunha.
O ministro não quer debater a derrota. Na sua visão, os partidos têm liberdade para avaliar os efeitos políticos da derrota. "O governo não deve comentar a manifestação dos partidos, como uma forma de respeitar sua autonomia". Aldo Rebelo defendeu o ministro da Educação, Tarso Genro, dizendo que suas críticas ao PT foram feitas "em caráter pessoal, como um dirigente do partido".
Para o ministro, a vitória do deputado Severino Cavalcanti foi motivada pela divisão da base aliada. Aldo Rebelo não se exime da responsabilidade pela derrota. "A cada um cabe uma parcela de responsabilidade e não teria sentido se eu não acolhesse a minha cota".
No entanto, Rebelo não quer opinar sobre o fato de ser um dos possíveis alvos da reforma ministerial. "Esse é um assunto privativo do presidente e cabe apenas aos ministros acatarem". Na bancada do PT na Câmara há deputados que defendem a substituição de Rebelo pelo ex-presidente da Câmara, João Paulo Cunha.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358970/visualizar/
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