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Nova deputada Thaís afirma não ter projetos
A deputada Thaís Barbosa (PMDB), mais nova parlamentar a ingressar na bancada mato-grossense na Câmara Federal, ainda não tem projetos definidos. "Acabei de assumir. Só agora verei o que posso fazer para captar recursos".
Ex-prefeita de Tangará da Serra (77-83), a peemedebista assumiu na última terça-feira após o pedido de licença de Lino Rossi (PP). Apesar de não ter planos concretos, a parlamentar afirma que vai batalhar por projetos que beneficiem Tangará da Serra e a região do Médio-Norte. "O orçamento já está votado. Então vou utilizar critérios para captar recursos e aprovar projetos de lei que beneficiem minha região e o Mato Grosso".
Após comandar a prefeitura, Thaís atuou como deputada estadual. Depois disso, não assumiu nenhum cargo público. Tentou eleger-se prefeita, mas não obteve sucesso nas três disputas da qual participou. "Mas continuei na luta política". Na última eleição, Thaís ficou como terceira-suplente, com 25.586 votos. A peemedebista acabou sendo beneficiada com a cassação de Rogério Silva (PMDB) e a eleição de Wilson Santos (PSDB). "O Lino fez uma cirurgia e precisa descansar". Agora, metade da bancada mato-grossense é composta por mulheres. Além de Thaís, representam o Estado Celcita Pinheiro (PFL), Teté Bezerra (PMDB) e Thelma de Oliveira (PSDB). Já Rossi alega que se licenciou por dois motivos. Primeiro, prefere se recuperar de uma cirurgia em Cuiabá. "Também, como esse ano é parado, vou ficar em Mato Grosso para reformular minha base. Sou candidato à reeleição. Depois, vou correr o Estado para fazer campanha e conhecer os diretórios do PP".
Ex-prefeita de Tangará da Serra (77-83), a peemedebista assumiu na última terça-feira após o pedido de licença de Lino Rossi (PP). Apesar de não ter planos concretos, a parlamentar afirma que vai batalhar por projetos que beneficiem Tangará da Serra e a região do Médio-Norte. "O orçamento já está votado. Então vou utilizar critérios para captar recursos e aprovar projetos de lei que beneficiem minha região e o Mato Grosso".
Após comandar a prefeitura, Thaís atuou como deputada estadual. Depois disso, não assumiu nenhum cargo público. Tentou eleger-se prefeita, mas não obteve sucesso nas três disputas da qual participou. "Mas continuei na luta política". Na última eleição, Thaís ficou como terceira-suplente, com 25.586 votos. A peemedebista acabou sendo beneficiada com a cassação de Rogério Silva (PMDB) e a eleição de Wilson Santos (PSDB). "O Lino fez uma cirurgia e precisa descansar". Agora, metade da bancada mato-grossense é composta por mulheres. Além de Thaís, representam o Estado Celcita Pinheiro (PFL), Teté Bezerra (PMDB) e Thelma de Oliveira (PSDB). Já Rossi alega que se licenciou por dois motivos. Primeiro, prefere se recuperar de uma cirurgia em Cuiabá. "Também, como esse ano é parado, vou ficar em Mato Grosso para reformular minha base. Sou candidato à reeleição. Depois, vou correr o Estado para fazer campanha e conhecer os diretórios do PP".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/359214/visualizar/
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