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Deputado deve ser vetado para staff e não vê derrota
O deputado Pedro Henry (PP), que fez campanha a favor do petista Luiz Eduardo Greenhalgh na disputa pela presidência da Câmara, se revela satisfeito com a vitória de seu correligionário, o pernambucano Severino Cavalcanti (PP). O progressista afirma que o partido sai fortalecido da eleição, já que terá poder real do Legislativo. Por outro lado, vê distanciado a chance de ser nomeado ministro do governo Lula.
"Entre colocar em risco a participação em um ministério e ter efetivamente o poder, a nossa bancada preferiu eleger Severino". Agora que o PT não possui mais cargo na Mesa Diretora, a bancada petista terá que fazer política de forma mais plural. "Vai precisar de mais abertura. Mas nosso objetivo não é fazer oposição". O progressista é um dos membros da bancada federal mato-grossense que não revelam o voto - ver quadro.
Para Henry, o PT poderá perder visibilidade se não mantiver bom relacionamento com os aliados. "Se não tem ninguém na Mesa, vai ter que se valer de outros partidos". Porém, não acredita que a derrota da bancada petista ameace o projeto de continuidade do PT no governo. "Agora o partido terá que conversar mais". Henry diz que o presidente Lula terá que ouvir melhor o Legislativo. "Ambos terão que fazer concessões bilaterais. A insatisfação dos parlamentares com o Executivo se traduziu na votação". Cavalcanti foi eleito no segundo turno. Greenhalgh teve 195 votos. Sobre a vaga no primeiro escalão, Henry preferiu não se manifestar. Diz apenas que Lula deve repensar a reforma ministerial. Já o deputado Lino Rossi (PP) acredita que com a vitória de Cavalcanti a possibilidade de sua sigla assumir um Ministério é ainda maior. "Agora mais do que nunca o governo vai precisar de Henry como articulador. O presidente não vai jogar fora uma liderança como essa". Rossi diz que votou em Cavalcanti porque ele é o único que briga pelos deputados. "Ele não admite que o Planalto aprove mais matéria do que nós".
"Entre colocar em risco a participação em um ministério e ter efetivamente o poder, a nossa bancada preferiu eleger Severino". Agora que o PT não possui mais cargo na Mesa Diretora, a bancada petista terá que fazer política de forma mais plural. "Vai precisar de mais abertura. Mas nosso objetivo não é fazer oposição". O progressista é um dos membros da bancada federal mato-grossense que não revelam o voto - ver quadro.
Para Henry, o PT poderá perder visibilidade se não mantiver bom relacionamento com os aliados. "Se não tem ninguém na Mesa, vai ter que se valer de outros partidos". Porém, não acredita que a derrota da bancada petista ameace o projeto de continuidade do PT no governo. "Agora o partido terá que conversar mais". Henry diz que o presidente Lula terá que ouvir melhor o Legislativo. "Ambos terão que fazer concessões bilaterais. A insatisfação dos parlamentares com o Executivo se traduziu na votação". Cavalcanti foi eleito no segundo turno. Greenhalgh teve 195 votos. Sobre a vaga no primeiro escalão, Henry preferiu não se manifestar. Diz apenas que Lula deve repensar a reforma ministerial. Já o deputado Lino Rossi (PP) acredita que com a vitória de Cavalcanti a possibilidade de sua sigla assumir um Ministério é ainda maior. "Agora mais do que nunca o governo vai precisar de Henry como articulador. O presidente não vai jogar fora uma liderança como essa". Rossi diz que votou em Cavalcanti porque ele é o único que briga pelos deputados. "Ele não admite que o Planalto aprove mais matéria do que nós".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/359853/visualizar/
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