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Secretário diz que agroecologia protege meio ambiente e reduz gastos
Brasília - O secretário nacional de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Valter Bianchini, disse hoje, durante o lançamento do Programa Nacional de Agroecologia, que, além do aumento da procura por produtos mais nutritivos e saudáveis, a agroecologia é uma cultura mais rentável pois reduz gastos com produtos químicos importados.
"Temos indicadores de que essa é uma agricultura que, além de preservar o meio ambiente e de dar melhor qualidade de trabalho aos nossos agricultores, é mais rentável do ponto de vista econômico. Com a agroecologia, o agricultor vai produzir alimentos com valor agregado cada vez maior", salientou.
Frutas desidratadas, açúcar mascavo, cereais, frango caipira, leite e mesmo a cachaça são alguns dos produtos orgânicos produzidos no Brasil. Hoje, 300 mil toneladas de orgânicos são cultivados por ano, movimentando um mercado de US$ 70 milhões.
Segundo informações do Ministério do Desenvolvimento Agrário, o Brasil exporta para países como Japão, Nova Zelândia, França, Alemanha e Holanda. Além disso, cerca de 30 mil produtores cultivam estes produtos mas apenas 15 mil propriedades são certificadas, sendo que 70% delas pertencem a agricultores familiares.
"Com o Programa Nacional de Agroecologia, daremos apoio à industrialização e comercialização de produtos", destacou Bianchini.
Segundo Romário Rosseto, representante do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), o Rio Grande do Sul trabalha há três anos com produtos como o frango caipira ecológico e o leite ecológico. "O gado leiteiro é alimentado à base de pasto, só com produtos de origem vegetal. O modelo da agroecologia é sustentável, dá autonomia aos camponeses na produção dos seus insumos e estabelece uma relação direta com o consumidor, produzindo alimentos saudáveis que chegam à mesa do povo brasileiro", considerou.
Para se beneficiar da linha de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), os projetos devem ser encaminhados aos bancos do Brasil, da Amazônia (Basa) e do Nordeste (BNB), observando as normas do programa.
"Temos indicadores de que essa é uma agricultura que, além de preservar o meio ambiente e de dar melhor qualidade de trabalho aos nossos agricultores, é mais rentável do ponto de vista econômico. Com a agroecologia, o agricultor vai produzir alimentos com valor agregado cada vez maior", salientou.
Frutas desidratadas, açúcar mascavo, cereais, frango caipira, leite e mesmo a cachaça são alguns dos produtos orgânicos produzidos no Brasil. Hoje, 300 mil toneladas de orgânicos são cultivados por ano, movimentando um mercado de US$ 70 milhões.
Segundo informações do Ministério do Desenvolvimento Agrário, o Brasil exporta para países como Japão, Nova Zelândia, França, Alemanha e Holanda. Além disso, cerca de 30 mil produtores cultivam estes produtos mas apenas 15 mil propriedades são certificadas, sendo que 70% delas pertencem a agricultores familiares.
"Com o Programa Nacional de Agroecologia, daremos apoio à industrialização e comercialização de produtos", destacou Bianchini.
Segundo Romário Rosseto, representante do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), o Rio Grande do Sul trabalha há três anos com produtos como o frango caipira ecológico e o leite ecológico. "O gado leiteiro é alimentado à base de pasto, só com produtos de origem vegetal. O modelo da agroecologia é sustentável, dá autonomia aos camponeses na produção dos seus insumos e estabelece uma relação direta com o consumidor, produzindo alimentos saudáveis que chegam à mesa do povo brasileiro", considerou.
Para se beneficiar da linha de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), os projetos devem ser encaminhados aos bancos do Brasil, da Amazônia (Basa) e do Nordeste (BNB), observando as normas do programa.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/359918/visualizar/
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