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Mundo já aprendeu com Kyoto, diz ministro argentino
São Paulo - O argentino Ginés González García, que presidirá nesta quarta-feira em Tóquio a cerimônia que marca a entrada em vigor do Protocolo de Kyoto, considera que a demora de sete anos para a adoção efetiva do tratado não foi totalmente inútil, mas um período de aprendizado para o mundo.
Houve, segundo ele, uma "tomada de consciência coletiva" durante o período em que o protocolo esteve aguardando ratificações suficientes para vigorar. Nos países democráticos não é possível para um político apresentar um programa de governo sem uma proposta ecológica, disse ele nesta segunda-feira.
García, que é ministro da Saúde da Argentina, minimizou as dificuldades e resistências enfrentadas pelos articuladores do tratado internacional e disse, em tom conciliatório, que há "otimismo" nesta nova etapa e um senso de "responsabilidade compartilhada".
O Protocolo de Kyoto estabelece metas aos países desenvolvidos para que reduzam, até 2012, suas emissões de gases poluentes - causadores do aquecimento global - em 5,2% em relação ao que era emitido em 1990.
O tratado também cria o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que permite aos países poluidores pagar para manter suas emissões enquanto países não desenvolvidos, com florestas e projetos de energia renovável, podem receber estes pagamentos porque retiram gases poluentes da atmosfera ou deixam de produzi-los.
García disse à agência Efe que, até 2012, será tempo de para aplicar urgentemente os mecanismos de desenvolvimento limpo. No "período pós-Kyoto", observou, devem ser criados sistemas de incentivos econômicos que permita "melhorar as coisas que são boas para todos".
Houve, segundo ele, uma "tomada de consciência coletiva" durante o período em que o protocolo esteve aguardando ratificações suficientes para vigorar. Nos países democráticos não é possível para um político apresentar um programa de governo sem uma proposta ecológica, disse ele nesta segunda-feira.
García, que é ministro da Saúde da Argentina, minimizou as dificuldades e resistências enfrentadas pelos articuladores do tratado internacional e disse, em tom conciliatório, que há "otimismo" nesta nova etapa e um senso de "responsabilidade compartilhada".
O Protocolo de Kyoto estabelece metas aos países desenvolvidos para que reduzam, até 2012, suas emissões de gases poluentes - causadores do aquecimento global - em 5,2% em relação ao que era emitido em 1990.
O tratado também cria o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que permite aos países poluidores pagar para manter suas emissões enquanto países não desenvolvidos, com florestas e projetos de energia renovável, podem receber estes pagamentos porque retiram gases poluentes da atmosfera ou deixam de produzi-los.
García disse à agência Efe que, até 2012, será tempo de para aplicar urgentemente os mecanismos de desenvolvimento limpo. No "período pós-Kyoto", observou, devem ser criados sistemas de incentivos econômicos que permita "melhorar as coisas que são boas para todos".
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360230/visualizar/
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