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Auditores apuram desvios na Prosol
A Fundação de Promoção Social do Estado de Mato Grosso (Prosol) está passando por cinco Sindicâncias Administrativas que analisam possíveis irregularidades cometidas nos anos de 2003 e 2004. As sindicâncias, publicadas no Diário Oficial do Estado nos dias 28 de janeiro e 01 de fevereiro, são decorrentes de levantamentos realizados pela Auditoria Geral do Estado que inclusive tiveram os resultados enviados ao Ministério Público Estadual e a Procuradoria Geral do Estado.
Os indícios vão desde compras de camisetas sem utilidade pública e sem a entrega dos materiais a concessão de diárias pagas a mais que o necessário, além de ausência de comprovação da efetiva viagem. Investiga-se ainda a locação de veículos sem capacidade financeira e orçamentária; falta de autorização para contratação de serviços de marketing para revitalização do São Gonçalo Beira Rio e a aquisição de produtos da Casa do Artesão pela própria Prosol no valor de R$ 15,9 mil.
As sindicâncias foram instauradas a pedido da atual presidente da Fundação de Promoção Social, Márcia Regina Silva Gebara, com base nos relatórios da Auditoria Geral do Estado e já surtiram as primeiras providências que foram a implantação do Protocolo da Prosol na sede da Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Cidadania, recomendada pela Procuradoria Geral do Estado. A secretária e primeira-dama, Terezinha Maggi, comunicou ao governador Blairo Maggi o resultado das auditorias, o início das sindicâncias e a remessa dos documentos ao Ministério Público Estadual, especificamente ao procurador Luiz Eduardo Jacob.
As supostas irregularidades teriam sido praticadas no período em que Sílvio Fidélis estava no comando da pasta. Ele deixou o cargo em dezembro do ano passado. Com a aquisição de 4.421 camisetas, a Prosol gastou R$ 41,5 mil, mas de acordo com os documentos aos quais a reportagem teve acesso, a Fundação não conseguiu comprovar a entrada do material no seu almoxarifado nem a necessidade do volume de camisetas adquiridas.
Gastos de R$ 25 mil na locação de veículos e mais um aditivo pago no valor de R$ 8,7 mil quando a capacidade orçamentária seria de R$ 6 mil são outros fatos em apuração. Também teriam sido despendidos recursos da ordem de R$ 25 mil na revitalização do São Gonçalo Beira Rio e na aquisição de produtos da Casa do Artesão pela própria Prosol.
Os indícios vão desde compras de camisetas sem utilidade pública e sem a entrega dos materiais a concessão de diárias pagas a mais que o necessário, além de ausência de comprovação da efetiva viagem. Investiga-se ainda a locação de veículos sem capacidade financeira e orçamentária; falta de autorização para contratação de serviços de marketing para revitalização do São Gonçalo Beira Rio e a aquisição de produtos da Casa do Artesão pela própria Prosol no valor de R$ 15,9 mil.
As sindicâncias foram instauradas a pedido da atual presidente da Fundação de Promoção Social, Márcia Regina Silva Gebara, com base nos relatórios da Auditoria Geral do Estado e já surtiram as primeiras providências que foram a implantação do Protocolo da Prosol na sede da Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Cidadania, recomendada pela Procuradoria Geral do Estado. A secretária e primeira-dama, Terezinha Maggi, comunicou ao governador Blairo Maggi o resultado das auditorias, o início das sindicâncias e a remessa dos documentos ao Ministério Público Estadual, especificamente ao procurador Luiz Eduardo Jacob.
As supostas irregularidades teriam sido praticadas no período em que Sílvio Fidélis estava no comando da pasta. Ele deixou o cargo em dezembro do ano passado. Com a aquisição de 4.421 camisetas, a Prosol gastou R$ 41,5 mil, mas de acordo com os documentos aos quais a reportagem teve acesso, a Fundação não conseguiu comprovar a entrada do material no seu almoxarifado nem a necessidade do volume de camisetas adquiridas.
Gastos de R$ 25 mil na locação de veículos e mais um aditivo pago no valor de R$ 8,7 mil quando a capacidade orçamentária seria de R$ 6 mil são outros fatos em apuração. Também teriam sido despendidos recursos da ordem de R$ 25 mil na revitalização do São Gonçalo Beira Rio e na aquisição de produtos da Casa do Artesão pela própria Prosol.
Fonte:
Diário de Cuiaba
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/360494/visualizar/
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