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Politica Brasil
Domingo - 13 de Fevereiro de 2005 às 11:05

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José Ferreira Leite respondeu que não vê qualquer esbanjamento nas aquisições, ao ser questionado sobre o posicionamento do presidente da OAB/MT, Francisco Faiad. "Não vejo as coisas assim, acredito que a compra é necessária. E se cabe o modelo escolhido, eu digo que sim. Em função da representatividade do Poder, tinha que ser Corolla".

Ao ser questionado se os mais de mil funcionários do TJ recebem algum tipo de auxílio para o transporte, Leite afirmou que não e disse que não vê qualquer disparidade ou injustiça no fato dos desembargadores receberem. O menor salário base pago no órgão é o mínimo e a média salarial dos funcionários é de R$ 800. "Dentro do sistema em vigor não acho injusto eu ter carro oficial e os funcionários não receberem ajuda de custo. Acho que a população pode encarar o uso desses carros por nós como encaram o uso do avião pelo presidente da República; do carro oficial para o governador. Essa é a organização que o Estado nos oferece". Os funcionários do TJ eram levados em casa por um ônibus circular, mas o carro estragou por falta de manutenção e hoje o serviço não é prestado. Leite diz que os R$ 1,8 milhão gastos na aquisição dos Corollas corresponde a "apenas 0,5%" do orçamento deste ano do órgão. (MO)




Fonte: A Gazeta

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