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ONS descarta riscos de racionamento e de apagão
Rio - O diretor geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Mario Santos, afirmou que não há risco de racionamento e nem de apagão no Brasil nos próximos anos. Segundo ele, o país pode ter um crescimento de 4% a 4,8% do PIB (Produto Interno Bruto) e, ainda assim, o padrão de risco do sistema energético brasileiro continuará dentro dos limites da normalidade.
A afirmação de Mario Santos foi uma resposta a uma reportagem publicada pelo Jornal do Brasil alertando para o risco de um novo apagão no país. "Estamos com nossos reservatórios em situação privilegiada e temos políticas de integração e intercâmbio que nos deixam tranqüilos. O país não corre o risco de racionamento, diferentemente de 2001", disse.
Os únicos problemas que o sistema elétrico brasileiro enfrenta atualmente, segundo Santos, são interrupções ou desligamentos energéticos localizados, ou seja, ocorridos apenas em algumas cidades. "Em um país como esse, com um sistema composto por praticamente 80 mil quilômetros de linhas e 350 subestações interligadas, sempre existe algum lugar com falta de energia. Hoje, agora, em algum lugar, está faltando energia. É impossível garantir um sistema que não tenha desligamento localizado", destacou.
O Plano de Ampliações e Reforços na Rede Básica (2005/2007), elaborado em 2004, lista 42 falhas consideradas localizadas. O ONS estima que sejam necessários investimentos de cerca de R$ 6,7 bilhões para sanar esses problemas de transmissão e distribuição de energia. O valor seria repassado aos consumidores ao longo de 30 anos.
O diretor geral do ONS ressalvou, no entanto, que em todos esses pontos já estão sendo providenciadas intervenções. E citou o exemplo de quatro cidades apontadas como problemáticas pelo Plano de Ampliações e Reforços – Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE), Brasília (DF) e Belém (PA) –, onde já existem obras licitadas ou em andamento.
A afirmação de Mario Santos foi uma resposta a uma reportagem publicada pelo Jornal do Brasil alertando para o risco de um novo apagão no país. "Estamos com nossos reservatórios em situação privilegiada e temos políticas de integração e intercâmbio que nos deixam tranqüilos. O país não corre o risco de racionamento, diferentemente de 2001", disse.
Os únicos problemas que o sistema elétrico brasileiro enfrenta atualmente, segundo Santos, são interrupções ou desligamentos energéticos localizados, ou seja, ocorridos apenas em algumas cidades. "Em um país como esse, com um sistema composto por praticamente 80 mil quilômetros de linhas e 350 subestações interligadas, sempre existe algum lugar com falta de energia. Hoje, agora, em algum lugar, está faltando energia. É impossível garantir um sistema que não tenha desligamento localizado", destacou.
O Plano de Ampliações e Reforços na Rede Básica (2005/2007), elaborado em 2004, lista 42 falhas consideradas localizadas. O ONS estima que sejam necessários investimentos de cerca de R$ 6,7 bilhões para sanar esses problemas de transmissão e distribuição de energia. O valor seria repassado aos consumidores ao longo de 30 anos.
O diretor geral do ONS ressalvou, no entanto, que em todos esses pontos já estão sendo providenciadas intervenções. E citou o exemplo de quatro cidades apontadas como problemáticas pelo Plano de Ampliações e Reforços – Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE), Brasília (DF) e Belém (PA) –, onde já existem obras licitadas ou em andamento.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/361205/visualizar/
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