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Retirada de camelôs será imediata
Uma das primeiras iniciativas do prefeito eleito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), será a retirada dos camelôs do centro de Cuiabá, um dos problemas que o prefeito Roberto França (PPS) não conseguiu resolver em oito anos frente à Prefeitura de Cuiabá. A queda de braço entre os ambulantes e o poder público viveu altos e baixos. Em meio a acordos definindo critérios para a venda de produtos no centro, houve conflito entre camelôs e fiscais da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Smades).
O secretário municipal de Trabalho, Desenvolvimento Econômico e Turismo, João Vieira, recebeu a incumbência de Wilson Santos para reorganizar e disciplinar o comércio na região central da capital. "Acho que pode ser num primeiro momento uma medida anti-popular. Recebemos a missão de fazer, então vamos procurar de que forma iremos reorganizar ou disciplinar a questão do comércio, criando mais shoppings populares no CPA e Tijucal", informa o secretário.
Estima-se que mais de 300 camelôs atuam na região central, nas imediações das Praças da República e Ipiranga, assim como na rua Treze de Junho. O Código de Postura não permite a presença de ambulantes em vias e logradouros públicos. Entretanto, a permanência de camelôs sempre foi tolerada. Só que a permanência deles no Centro passou a incomodar os camelôs que um dia trabalharam na rua e foram obrigados a deixar o local.
"Deve ser por isso que ninguém votou em mim. Sabiam que tomaria providências diante do problema", disse o tucano na semana passada. O Shopping Popular do Porto nasceu no dia 21 de abril de 1995 depois que a prefeitura retirou e enviou para lá 400 ambulantes, dos quais restaram apenas 370. Propostas para a locação de galerias foram rejeitadas, face aos valores dos aluguéis. Para o Porto os ambulantes não querem ir, alegando que não conseguem fazer concorrência com os camelôs que lá estão.
O secretário municipal de Trabalho, Desenvolvimento Econômico e Turismo, João Vieira, recebeu a incumbência de Wilson Santos para reorganizar e disciplinar o comércio na região central da capital. "Acho que pode ser num primeiro momento uma medida anti-popular. Recebemos a missão de fazer, então vamos procurar de que forma iremos reorganizar ou disciplinar a questão do comércio, criando mais shoppings populares no CPA e Tijucal", informa o secretário.
Estima-se que mais de 300 camelôs atuam na região central, nas imediações das Praças da República e Ipiranga, assim como na rua Treze de Junho. O Código de Postura não permite a presença de ambulantes em vias e logradouros públicos. Entretanto, a permanência de camelôs sempre foi tolerada. Só que a permanência deles no Centro passou a incomodar os camelôs que um dia trabalharam na rua e foram obrigados a deixar o local.
"Deve ser por isso que ninguém votou em mim. Sabiam que tomaria providências diante do problema", disse o tucano na semana passada. O Shopping Popular do Porto nasceu no dia 21 de abril de 1995 depois que a prefeitura retirou e enviou para lá 400 ambulantes, dos quais restaram apenas 370. Propostas para a locação de galerias foram rejeitadas, face aos valores dos aluguéis. Para o Porto os ambulantes não querem ir, alegando que não conseguem fazer concorrência com os camelôs que lá estão.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/361993/visualizar/
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