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Politica Brasil
Domingo - 02 de Janeiro de 2005 às 16:48

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Durante a assinatura do termo de solenidade de posse os vereadores devem apresentar entre seus documentos a comprovação de descompatibilização das funções, em caso de serem funcionários públicos, conforme prevê o artigo nº 5 do regimento interno da Câmara. Dos treze vereadores eleitos por Várzea Grande, cinco são servidores e não apresentaram o documento.

A presidente da sessão, vereadora Aziza Baracat (PSB), estabeleceu o prazo de 15 dias para que estes legisladores apresentassem os documentos requeridos.

Porém, de acordo com o vereador Charles Caetano, eles não poderiam ter participado da escolha da Mesa Diretora, “já que a posse não foi de todo feita”.

Os vereadores que ficaram em débito com a Casa são: Edil Moreira (PFL), inspetor de tributos; Marcos Antônio Moraes (PSC), funcionário de carreira da Secretaria Municipal de Saúde; Antônio Cardoso (PFL), funcionário do Indea; Ismael Alves (PFL), funcionário do Tribunal de Contas do Estado; e João Madureira (PSC), lotado na Secretaria de Segurança e Justiça.

Casos esses vereadores não apresentem a documentação necessária dentro de 15 dias, eles correm o risco de perderem os mandatos.

Das treze vagas de vereadores na Câmara Municipal de Várzea Grande, sete serão ocupadas por candidatos que garantiram a reeleição. A maioria é composta por opositores do prefeito Murilo Domingos.

Foram empossados: Aziza Baracat (PSB), Antônio Cardoso (PFL), Benedito Francisco Curvo (PRTB), Charles Caetano Rosa (PPS), Edgar Santana (PRTB), Edil Moreira (PFL), Gonçalo Almeida (PFL), Ismael Alves (PFL), João Madureira Santos (PSC), Marcos Antônio Moraes (PSC), Sérgio da Rocha (PT), Wanderlei Cerqueira (PSB) e Wilton Coelho (PPS).

Após a posse dos legisladores, do prefeito e seu vice, Murilo Domingos fez um breve discurso apontando a importância da Câmara “legislar em prol da população varzea-grandense”. Ele disse ainda que espera que apenas um bloco de vereadores exista dentro da Casa e pediu que o vigiem pois “também é parte dos trabalhos do legislativo fiscalizar o executivo”.




Fonte: Diário de Cuiabá

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