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Emendas somam R$ 185 milhões
O coordenador da bancada federal de Mato Grosso, deputado Ricarte de Freitas (PTB), revelou ontem que o Estado contará em 2005 com R$ 185 milhões de emendas parlamentares. O valor é R$ 25 milhões maior que o referente ao de 2004, porém, não significa que o dinheiro chegará aos municípios durante os próximos 12 meses. Entre janeiro e dezembro deste ano, de acordo com o petebista, apenas R$ 38 foram executados pelo governo Federal. O valor previsto no Orçamento Geral da União (OGU), no entanto, é de R$ 160. Para 2005, Mato Grosso poderá contar até com R$ 240 milhões, somando-se as emendas individuais e verbas garantidas pelo governo Lula.
De acordo com Ricarte, grande parte dos recursos alocados para 2005 será investida em obras de infra-estrutura. O setor rodoviário foi o que recebeu maior atenção pelo governo Lula, algo em torno de R$ 75 milhões. Obras de infra-estrutura estão em segundo lugar no ranking de prioridades.
"Empenhar recursos não significa que o dinheiro vai chegar. Neste ano, por exemplo, foram apenas cerca de R$ 40 milhões. Todo ano tem sido a mesma dificuldade. O orçamento acaba não se aproximando da realidade", avaliou ontem, Ricarte. Ele frisou, porém, que a prática ocorreu também durante a gestão de Fernando Henrique Cardoso (FHC).
O deputado federal Wellington Fagundes (PL) explicou também, ontem, que os recursos que não são executados em um ano são aplicados posteriormente. "O governo FHC institui essa prática de empenhar e não executar, e o Lula está repetindo. Mas o que não for executado pode ficar como restos a pagar", acrescentou.
De acordo com Ricarte, grande parte dos recursos alocados para 2005 será investida em obras de infra-estrutura. O setor rodoviário foi o que recebeu maior atenção pelo governo Lula, algo em torno de R$ 75 milhões. Obras de infra-estrutura estão em segundo lugar no ranking de prioridades.
"Empenhar recursos não significa que o dinheiro vai chegar. Neste ano, por exemplo, foram apenas cerca de R$ 40 milhões. Todo ano tem sido a mesma dificuldade. O orçamento acaba não se aproximando da realidade", avaliou ontem, Ricarte. Ele frisou, porém, que a prática ocorreu também durante a gestão de Fernando Henrique Cardoso (FHC).
O deputado federal Wellington Fagundes (PL) explicou também, ontem, que os recursos que não são executados em um ano são aplicados posteriormente. "O governo FHC institui essa prática de empenhar e não executar, e o Lula está repetindo. Mas o que não for executado pode ficar como restos a pagar", acrescentou.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362224/visualizar/
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