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Advogado restaura casarão antigo
Localizado no Centro Histórico de Cuiabá, um casarão que pertenceu a uma das mais tradicionais famílias da capital acaba de ser restaurado. Mas ao contrário do que normalmente acontece, desta vez a iniciativa não foi do poder público, mas sim do proprietário. No casario, construído no final do século XIX, morou o comerciante João Celestino Corrêa da Costa, dono do Armazém Bandeirante, que ficava na esquina da Prainha com a Isaac Póvoas.
A iniciativa foi do seu bisneto, João Celestino Corrêa da Costa Neto, que abriu seu escritório de advocacia no local e voltou sua preocupação para recuperação e revitalização do casarão. A reforma passou pelo crivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Conforme João Celestino Neto, o investimento foi de R$ 75 mil. Mas, para ele, até mesmo economicamente a recuperação do casarão foi viável, já que constatou o alto custo de uma construção. “O custo de uma restauração vale a pena diante da construção”, afirma João Celestino.
O casario foi adquirido pelo bisavô de João Celestino Neto, em 1918. Mas também abrigou outros ilustres da família, como o comerciante Antônio Celestino e Inês Corrêa da Costa.
O escritório de advocacia João Celestino Neto montou em 1994, quando foi realizada uma pequena reforma (telhado e pintura das paredes de adobe).
Sob os cuidados do arquiteto Marcelo Vilaça Epaminondas, desta vez tudo foi recuperado: telhado, portas, janelas, pisos (ladrilho cuiabano) e as próprias paredes, que receberam pintura nova. “Sem dúvida a casa estava servindo como escritório, mas tinha que passar por uma grande reforma”, diz.
O advogado espera que a sua iniciativa sirva de exemplo para outros proprietários de casarões localizados no Centro Histórico de Cuiabá, tombado há mais de 15 anos.
INVENTÁRIO – Em novembro passado, o Centro Histórico de Cuiabá começou a ser inventariado. A idéia da Secretaria de Estado de Cultura em parceria com o Iphan, Associação dos Lojistas do Centro Histórico, Universidades Federal e de Cuiabá e órgãos ligados a Prefeitura é mapear o Patrimônio de Cuiabá, começando pelos bens tombados na região central. O Inventário do Centro Histórico é o primeiro projeto do programa de Revitalização e Recuperação do Patrimônio de Mato Grosso.
A iniciativa foi do seu bisneto, João Celestino Corrêa da Costa Neto, que abriu seu escritório de advocacia no local e voltou sua preocupação para recuperação e revitalização do casarão. A reforma passou pelo crivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Conforme João Celestino Neto, o investimento foi de R$ 75 mil. Mas, para ele, até mesmo economicamente a recuperação do casarão foi viável, já que constatou o alto custo de uma construção. “O custo de uma restauração vale a pena diante da construção”, afirma João Celestino.
O casario foi adquirido pelo bisavô de João Celestino Neto, em 1918. Mas também abrigou outros ilustres da família, como o comerciante Antônio Celestino e Inês Corrêa da Costa.
O escritório de advocacia João Celestino Neto montou em 1994, quando foi realizada uma pequena reforma (telhado e pintura das paredes de adobe).
Sob os cuidados do arquiteto Marcelo Vilaça Epaminondas, desta vez tudo foi recuperado: telhado, portas, janelas, pisos (ladrilho cuiabano) e as próprias paredes, que receberam pintura nova. “Sem dúvida a casa estava servindo como escritório, mas tinha que passar por uma grande reforma”, diz.
O advogado espera que a sua iniciativa sirva de exemplo para outros proprietários de casarões localizados no Centro Histórico de Cuiabá, tombado há mais de 15 anos.
INVENTÁRIO – Em novembro passado, o Centro Histórico de Cuiabá começou a ser inventariado. A idéia da Secretaria de Estado de Cultura em parceria com o Iphan, Associação dos Lojistas do Centro Histórico, Universidades Federal e de Cuiabá e órgãos ligados a Prefeitura é mapear o Patrimônio de Cuiabá, começando pelos bens tombados na região central. O Inventário do Centro Histórico é o primeiro projeto do programa de Revitalização e Recuperação do Patrimônio de Mato Grosso.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362238/visualizar/
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