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Substituições no governo estadual serão inevitáveis em 2005
Embora o governador Blairo Maggi procure evitar o termo "substituições", elas deverão ocorrer em 2005 e são inevitáveis por força política, para reforçar alguns setores em termos administrativos e pela própria determinação do chefe do Executivo e de seu núcleo político.
As substituições consideradas "matemáticas" são a saída de Geraldo De Vitto da Secretaria de Administração, de Marcos Henrique Machado da Saúde e de Homero Pereira da Secretaria de Desenvolvimento Rural.
As substituições prováveis e, portanto, ainda passíveis de entendimento político-administrativo, ainda são uma incógnita, mas também serão inevitáveis, especialmente em autarquias, empresas e fundações.
Com relação às certas, Geraldo De Vitto deve ir para a presidência da Agência Reguladora dos Serviços Estaduais Delegados (Ager), hoje ocupada interinamente por Diogo Egídio Sachs, a convite do próprio Maggi.
Para o lugar de De Vitto, Maggi deve indicar Agustinho Moro, atual secretário adjunto da SAD.
Marcos Henrique Machado, embora venha fazendo uma administração considerada excepcional na SES, deve deixar a pasta por motivos pessoais, porque quer se manter atualizado em termos jurídicos. Ele é promotor de carreira e alega estar se distanciando de sua formação. Além disso, por força legal, ele deve retornar ao Ministério Público Estadual.
Homero Pereira deve deixar a Seder para se dedicar inteiramente à Federação da Agricultura de Mato Grosso (Famato), instituição que preside atualmente. Para seu lugar o governador tem um nome confirmado: o prefeito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta, que deixa o cargo no dia 31 deste mês.
Além de Pivetta, existe possibilidade de o governador dar guarida administrativa para outros prefeitos aliados, que vão ficar sem mandato a partir de janeiro, após oito anos no comando de suas prefeituras.
As substituições consideradas "matemáticas" são a saída de Geraldo De Vitto da Secretaria de Administração, de Marcos Henrique Machado da Saúde e de Homero Pereira da Secretaria de Desenvolvimento Rural.
As substituições prováveis e, portanto, ainda passíveis de entendimento político-administrativo, ainda são uma incógnita, mas também serão inevitáveis, especialmente em autarquias, empresas e fundações.
Com relação às certas, Geraldo De Vitto deve ir para a presidência da Agência Reguladora dos Serviços Estaduais Delegados (Ager), hoje ocupada interinamente por Diogo Egídio Sachs, a convite do próprio Maggi.
Para o lugar de De Vitto, Maggi deve indicar Agustinho Moro, atual secretário adjunto da SAD.
Marcos Henrique Machado, embora venha fazendo uma administração considerada excepcional na SES, deve deixar a pasta por motivos pessoais, porque quer se manter atualizado em termos jurídicos. Ele é promotor de carreira e alega estar se distanciando de sua formação. Além disso, por força legal, ele deve retornar ao Ministério Público Estadual.
Homero Pereira deve deixar a Seder para se dedicar inteiramente à Federação da Agricultura de Mato Grosso (Famato), instituição que preside atualmente. Para seu lugar o governador tem um nome confirmado: o prefeito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta, que deixa o cargo no dia 31 deste mês.
Além de Pivetta, existe possibilidade de o governador dar guarida administrativa para outros prefeitos aliados, que vão ficar sem mandato a partir de janeiro, após oito anos no comando de suas prefeituras.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362409/visualizar/
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