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Para Serys, Fagundes manobrou emenda
A senadora Serys Slhessarenko (PT) oficializou uma reclamação ao coordenador da bancada de Mato Grosso, deputado federal Ricarte de Freitas (PTB), em que acusa o deputado Welinton Fagundes (PL) de manobra na articulação das emendas ao Orçamento Geral da União (OGU) para 2005. No documento, a senadora alega que o liberal decidiu, de forma “unilateral”, redirecionar uma emenda de R$ 25 milhões, destinada a projetos agrícolas, para a construção de um trecho da BR-158.
“Minha sensação, e de todos os parlamentares que consultei, é de que fomos, perdoe a expressão dura – desautorizados”, afirma Slhessarenko em trecho do ofício, emitido no dia 16 de dezembro. Conforme a senadora, na reunião de bancada em que se deliberou a divisão das emendas, ficou acordado que a emenda coletiva contemplaria o setor agrícola, alocando recursos para a implementação da “Patrulha Mecanizada”.
Por telefone, de Brasília, a senadora arguiu que a alteração da emenda desrespeitou uma decisão da bancada. “Além disso, não respeitou os critérios que nós estabelecemos em reunião para dividir as emendas. O deputado Welinton Fagundes ficou com duas emendas e meia, ao contrário de todos, que ficaram com uma e meia”, reclamou.
De acordo com as explicações da senadora petista, a bancada federal decidiu dividir as 18 emendas da seguinte forma: dez parlamentares teriam direito a uma emenda e meia, um parlamentar teria direito a duas (este escolhido por sorteio) e uma emenda seria coletiva. A emenda em discussão seria a emenda coletiva, definida por, no mínimo, dois terços dos parlamentares do Estado.
Ao alterar a emenda, Fagundes teria se beneficiado, segundo a senadora, pois os recursos seriam liberados em seu nome. Para impedir a suposta articulação unilateral, Serys Slhessarenko declarou que encaminhará um novo documento ao coordenador da bancada para tornar a emenda coletiva. “Sou favorável aos investimentos na BR-158, mas não posso admitir esse desrespeito às decisões de bancada. Por isso, estou fazendo um novo documento tornando e emenda de R$ 25 milhões para a BR-158 coletiva, exigindo que ela seja divida em onze”, informou.
Na opinião de Slhessarenko, a emenda só poderia ter sido substituída se o coordenador da bancada tivesse promovido uma nova reunião com o grupo. “Ninguém foi consultado. Nem o senador Jonas Pinheiro, nem o senador Antero, Teté, Abicalil. É um desrespeito”, disparou. O ofício emitido pela petista foi encaminhado a todos os gabinetes dos parlamentares da bancada federal.
Segundo o coordenador da bancada, foram garantidos, por enquanto, R$ 169 milhões em emendas para o Estado.
“Minha sensação, e de todos os parlamentares que consultei, é de que fomos, perdoe a expressão dura – desautorizados”, afirma Slhessarenko em trecho do ofício, emitido no dia 16 de dezembro. Conforme a senadora, na reunião de bancada em que se deliberou a divisão das emendas, ficou acordado que a emenda coletiva contemplaria o setor agrícola, alocando recursos para a implementação da “Patrulha Mecanizada”.
Por telefone, de Brasília, a senadora arguiu que a alteração da emenda desrespeitou uma decisão da bancada. “Além disso, não respeitou os critérios que nós estabelecemos em reunião para dividir as emendas. O deputado Welinton Fagundes ficou com duas emendas e meia, ao contrário de todos, que ficaram com uma e meia”, reclamou.
De acordo com as explicações da senadora petista, a bancada federal decidiu dividir as 18 emendas da seguinte forma: dez parlamentares teriam direito a uma emenda e meia, um parlamentar teria direito a duas (este escolhido por sorteio) e uma emenda seria coletiva. A emenda em discussão seria a emenda coletiva, definida por, no mínimo, dois terços dos parlamentares do Estado.
Ao alterar a emenda, Fagundes teria se beneficiado, segundo a senadora, pois os recursos seriam liberados em seu nome. Para impedir a suposta articulação unilateral, Serys Slhessarenko declarou que encaminhará um novo documento ao coordenador da bancada para tornar a emenda coletiva. “Sou favorável aos investimentos na BR-158, mas não posso admitir esse desrespeito às decisões de bancada. Por isso, estou fazendo um novo documento tornando e emenda de R$ 25 milhões para a BR-158 coletiva, exigindo que ela seja divida em onze”, informou.
Na opinião de Slhessarenko, a emenda só poderia ter sido substituída se o coordenador da bancada tivesse promovido uma nova reunião com o grupo. “Ninguém foi consultado. Nem o senador Jonas Pinheiro, nem o senador Antero, Teté, Abicalil. É um desrespeito”, disparou. O ofício emitido pela petista foi encaminhado a todos os gabinetes dos parlamentares da bancada federal.
Segundo o coordenador da bancada, foram garantidos, por enquanto, R$ 169 milhões em emendas para o Estado.
Fonte:
Diário de Cuiabá
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