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2º relatório faz o comando adiar votação
A votação do relatório da CPI do Banestado foi adiada, na noite desta terça-feira, por decisão do comando da comissão. Agora, não há prazo para a nova votação do texto. O adiamento foi provocado por uma manobra da oposição, que contrariou acordo com os governistas e apresentou um novo texto.
Na primeira reclamação do bloco governista, liderados pelo relator da CPI, o deputado José Mentor (PT-SP), a oposição, através do presidente da comissão, senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) é acusada de descumprir o pacto que determinava que não haveria reuniões da CPI nesta terça-feira.
Segundo Mentor, a medida foi uma forma de adiar a votação e mudar seu texto. Sobre a nova versão do relatório, os governistas também reclamam. O texto alternativo foi apresentado por Barros e é bastante diferente da versão de Mentor em relação aos indiciamentos pelo escândalo do Banestado.
'Técnico' - O texto de Mentor foi duramente criticado pela oposição pois beneficiaria aliados do governo e perseguiria injustamente aliados do PSDB. No centro da polêmica está o indiciamento do ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco. Mentor diz que o texto é "técnico", não político.
O relatório alternativo retira o nome de Franco e inclui os do atual presidente do BC, Henrique Meirelles, dos ex-diretores Luiz Augusto Candiota e Beni Parnes e do ex-presidente do Banco do Brasil Cássio Casseb. Também é sugerido o indiciamento de Paulo Maluf, ex-prefeito de São Paulo.
A CPI do Banestado tem prazo previsto de funcionamento até segunda-feira. Caso não haja acordo e votação do relatório, a comissão será encerrada sem um texto oficial aprovado. Para o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o prazo não deve ser prorrogado. Ele criticou a disputa na CPI.
Na primeira reclamação do bloco governista, liderados pelo relator da CPI, o deputado José Mentor (PT-SP), a oposição, através do presidente da comissão, senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) é acusada de descumprir o pacto que determinava que não haveria reuniões da CPI nesta terça-feira.
Segundo Mentor, a medida foi uma forma de adiar a votação e mudar seu texto. Sobre a nova versão do relatório, os governistas também reclamam. O texto alternativo foi apresentado por Barros e é bastante diferente da versão de Mentor em relação aos indiciamentos pelo escândalo do Banestado.
'Técnico' - O texto de Mentor foi duramente criticado pela oposição pois beneficiaria aliados do governo e perseguiria injustamente aliados do PSDB. No centro da polêmica está o indiciamento do ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco. Mentor diz que o texto é "técnico", não político.
O relatório alternativo retira o nome de Franco e inclui os do atual presidente do BC, Henrique Meirelles, dos ex-diretores Luiz Augusto Candiota e Beni Parnes e do ex-presidente do Banco do Brasil Cássio Casseb. Também é sugerido o indiciamento de Paulo Maluf, ex-prefeito de São Paulo.
A CPI do Banestado tem prazo previsto de funcionamento até segunda-feira. Caso não haja acordo e votação do relatório, a comissão será encerrada sem um texto oficial aprovado. Para o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o prazo não deve ser prorrogado. Ele criticou a disputa na CPI.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/362986/visualizar/
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