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Prefeito eleito se livra de acusação
O prefeito eleito de Poconé (a 100 km de Cuiabá), Clóvis Damião Martins (PTB), foi absolvido da acusação de abuso de poder econômico e crime eleitoral interposta pela coligação "Unidos por Poconé", que teve como candidato o atual prefeito Euclides Santos (PMDB). O juiz da 4ª Zona Eleitoral, Edson Dias Reis, acompanhou parecer do promotor de justiça Mauro Poderoso de Souza, favorável à improcedência da ação.
A denúncia feita contra Damião indicava que o petebista teria comprado votos mediante o pagamento de R$ 20 ou a doação de botijões de gás de cozinha. Alguns beneficiados teriam procurado a polícia para denunciar a compra de votos. Ele foi eleito com 7.354 votos, 45% dos válidos. Em segundo lugar ficou o atual prefeito, Euclides Santos, com 7.264 votos e, em terceiro lugar, Sérgio Motta (PT), com 1.501 votos.
O juiz justificou sua decisão ao destacar a fragilidade das provas, somente testemunhais, o que impediu a confirmação de prática de crime eleitoral. Durante a fase de investigação, o juiz ouviu seis testemunhas e, em diligência, outras seis testemunhas. Nessa fase, Clóvis negou compra de votos e, por isso, disse estar tranquilo. "Minha campanha foi no corpo a corpo, visitei casa por casa", disse há menos de um mês.
Santa Terezinha - O prefeito reeleito de Vila Rica (a 1.329 km de Cuiabá), Olivan Trindade (PMDB), também foi absolvido da acusação de compra de voto e uso da máquina administrativa. Ele havia sido acusado de comprar voto por R$ 150 e R$ 30, de supostamente ter usado ônibus da prefeitura para transportar eleitores para um comício e de prometer vantagens, se fosse reeleito.
O juiz da 16ª Zona Eleitoral, Gleidson Grisoste, da Comarca de Vila Rica, ouviu 15 testemunhas e não confirmou a veracidade das acusações pelo PPS. O juiz determinou abertura de processo contra um dos acusadores de compra de voto que sequer era eleitor no município. Olivan era vice-prefeito em 2002, quando assumiu a função depois que o titular foi cassado.
A denúncia feita contra Damião indicava que o petebista teria comprado votos mediante o pagamento de R$ 20 ou a doação de botijões de gás de cozinha. Alguns beneficiados teriam procurado a polícia para denunciar a compra de votos. Ele foi eleito com 7.354 votos, 45% dos válidos. Em segundo lugar ficou o atual prefeito, Euclides Santos, com 7.264 votos e, em terceiro lugar, Sérgio Motta (PT), com 1.501 votos.
O juiz justificou sua decisão ao destacar a fragilidade das provas, somente testemunhais, o que impediu a confirmação de prática de crime eleitoral. Durante a fase de investigação, o juiz ouviu seis testemunhas e, em diligência, outras seis testemunhas. Nessa fase, Clóvis negou compra de votos e, por isso, disse estar tranquilo. "Minha campanha foi no corpo a corpo, visitei casa por casa", disse há menos de um mês.
Santa Terezinha - O prefeito reeleito de Vila Rica (a 1.329 km de Cuiabá), Olivan Trindade (PMDB), também foi absolvido da acusação de compra de voto e uso da máquina administrativa. Ele havia sido acusado de comprar voto por R$ 150 e R$ 30, de supostamente ter usado ônibus da prefeitura para transportar eleitores para um comício e de prometer vantagens, se fosse reeleito.
O juiz da 16ª Zona Eleitoral, Gleidson Grisoste, da Comarca de Vila Rica, ouviu 15 testemunhas e não confirmou a veracidade das acusações pelo PPS. O juiz determinou abertura de processo contra um dos acusadores de compra de voto que sequer era eleitor no município. Olivan era vice-prefeito em 2002, quando assumiu a função depois que o titular foi cassado.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363054/visualizar/
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