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Morte de candidato custou R$ 40 mil
A polícia civil de Rio Branco está à procura de três acusados de participação no assassinato do ex-prefeito de Lambari D´Oeste, Luiz Preto. Um terceiro suposto envolvido foi preso na segunda-feira e teve de ser transferido ontem para a cadeia de Cáceres por segurança. A polícia acredita que o mandante do assassinato tenha sido o atual vereador e candidato à reeleição, Wenyton Salomão, mas investiga ainda a relação dos envolvidos com um adversário de Luiz Preto na disputa pela prefeitura. O delegado que coordena as investigações, Percival Eleutério de Paula, não tem dúvidas de que o crime teve motivações políticas.
Abdias Alves do Nascimento, mais conhecido como “Manezinho”, foi preso na cidade de Santa Helena, próximo a Sinop nessa segunda-feira. Conforme o delegado, ele é amigo de um dos cabos eleitorais de Salomão, Guilherme Moreira, e teria auxiliado na contratação do pistoleiro. Os outros três acusados que estão com prisão preventiva decretada são Joel Marçal de Jesus, conhecido como “Ratão” e apontado como o pistoleiro, o suposto mandante, Wenyton Salomão, e o contratante, Guilherme Moreira. A tese preliminar da polícia é que Salomão decidiu executar o ex-prefeito porque ele não apoiou sua candidatura à reeleição.
Segundo consta do processo, Preto e Tom foram aliados políticos em anos anteriores. Wenyton foi secretário de Finanças da gestão de Luiz Preto, porém teria cometido várias irregularidades durante a administração da Secretaria. “O Tom (Wenyton Salomão) chegou a procurar o Luiz para bancar a campanha dele, mas o prefeito não quis porque ele responde a muitos processos”, informou o delegado. De acordo com o delegado, o crime teria custado R$ 40 mil ao vereador reeleito. Destes, R$ 34 mil teriam ficado com Guilherme Moreira, e seis com o executor. Moreira era cabo eleitoral de Tom.
A polícia investiga agora se existe relação do grupo envolvido na morte do ex-prefeito com o adversário dele na campanha pela prefeitura, Wilson Corrêa Sampaio. Tom e Guilherme teriam apoiado a candidatura de Sampaio. Percival Eleutério não quis entrar em detalhes sobre essa vertente das investigações. Ele pediu prorrogação do prazo para conclusão do inquérito por mais 30 dias. Os quatro suspeitos deverão ser indiciados por homicídio qualificado. A polícia pedirá a prisão preventiva de “Manezinho”, que foi transferido para a cadeia de Cáceres ontem.
O assassinato de Luiz Preto, Luiz Carlos Alves da Cruz, aconteceu no dia 26 de setembro, quando ele saía de uma reunião política na comunidade rural de São José do Pingador. Ele era candidato à reeleição.
Abdias Alves do Nascimento, mais conhecido como “Manezinho”, foi preso na cidade de Santa Helena, próximo a Sinop nessa segunda-feira. Conforme o delegado, ele é amigo de um dos cabos eleitorais de Salomão, Guilherme Moreira, e teria auxiliado na contratação do pistoleiro. Os outros três acusados que estão com prisão preventiva decretada são Joel Marçal de Jesus, conhecido como “Ratão” e apontado como o pistoleiro, o suposto mandante, Wenyton Salomão, e o contratante, Guilherme Moreira. A tese preliminar da polícia é que Salomão decidiu executar o ex-prefeito porque ele não apoiou sua candidatura à reeleição.
Segundo consta do processo, Preto e Tom foram aliados políticos em anos anteriores. Wenyton foi secretário de Finanças da gestão de Luiz Preto, porém teria cometido várias irregularidades durante a administração da Secretaria. “O Tom (Wenyton Salomão) chegou a procurar o Luiz para bancar a campanha dele, mas o prefeito não quis porque ele responde a muitos processos”, informou o delegado. De acordo com o delegado, o crime teria custado R$ 40 mil ao vereador reeleito. Destes, R$ 34 mil teriam ficado com Guilherme Moreira, e seis com o executor. Moreira era cabo eleitoral de Tom.
A polícia investiga agora se existe relação do grupo envolvido na morte do ex-prefeito com o adversário dele na campanha pela prefeitura, Wilson Corrêa Sampaio. Tom e Guilherme teriam apoiado a candidatura de Sampaio. Percival Eleutério não quis entrar em detalhes sobre essa vertente das investigações. Ele pediu prorrogação do prazo para conclusão do inquérito por mais 30 dias. Os quatro suspeitos deverão ser indiciados por homicídio qualificado. A polícia pedirá a prisão preventiva de “Manezinho”, que foi transferido para a cadeia de Cáceres ontem.
O assassinato de Luiz Preto, Luiz Carlos Alves da Cruz, aconteceu no dia 26 de setembro, quando ele saía de uma reunião política na comunidade rural de São José do Pingador. Ele era candidato à reeleição.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363120/visualizar/
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