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França diz deixar situação melhor
"Não entrego a prefeitura como eu gostaria, mas ela com certeza está melhor de quando eu a peguei". Assim o prefeito de Cuiabá, Roberto França (PPS) resumiu a situação político e administrativa em que passa a principal cadeira do Palácio Alencastro a Wilson Santos. França chegou para a diplomação acompanhado da primeira-dama Iraci Araújo, naquele ato representando o governador Blairo Maggi.
"Acredito que o Wilson vai poder realizar um grande trabalho, principalmente levando-se em conta que fizemos para ele aquilo que, lamentavelmente, não tive quando assumi a prefeitura. Deixo uma prefeitura com dívidas, mas em compensação deixo uma prefeitura com muita receita, mais organizada, com dívidas renegociadas", analisa.
França lamentou apenas que o novo índice do ICMS, fruto de quatro anos de persistência, tenha chegado no final do mandato. De acordo com ele, a elevação do imposto 14,5% para 16% representará mais 25 milhões ao ano ou 100 milhões no mandato. Além disso, o prefeito deixar para Santos R$ 12 milhões relativos ao Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios (PNAFM).
O dinheiro servirá para o recadastramento econômico e imobiliário e para a informatização da prefeitura. O prefeito eleito também contará com uma emenda de R$ 10 milhões do deputado federal Lino Rossi (PP) para infra-estrutura e outra emenda no mesmo valor obtida pelo senador Jonas Pinheiro (PFL) para saneamento básico. Sem contar os R$ 18 milhões da prefeitura para a construção de rede de esgoto no Jardim Vitória e Florianópolis.
"A gente termina deixando metade da folha de outubro e de novembro, o que representa uma folha. Dezembro vence 10 de janeiro. Vamos deixar uma folha para o Wilson. Em compensação deixo o IPTU progressivo lançado este ano para em janeiro receber", conclui França.
"Acredito que o Wilson vai poder realizar um grande trabalho, principalmente levando-se em conta que fizemos para ele aquilo que, lamentavelmente, não tive quando assumi a prefeitura. Deixo uma prefeitura com dívidas, mas em compensação deixo uma prefeitura com muita receita, mais organizada, com dívidas renegociadas", analisa.
França lamentou apenas que o novo índice do ICMS, fruto de quatro anos de persistência, tenha chegado no final do mandato. De acordo com ele, a elevação do imposto 14,5% para 16% representará mais 25 milhões ao ano ou 100 milhões no mandato. Além disso, o prefeito deixar para Santos R$ 12 milhões relativos ao Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios (PNAFM).
O dinheiro servirá para o recadastramento econômico e imobiliário e para a informatização da prefeitura. O prefeito eleito também contará com uma emenda de R$ 10 milhões do deputado federal Lino Rossi (PP) para infra-estrutura e outra emenda no mesmo valor obtida pelo senador Jonas Pinheiro (PFL) para saneamento básico. Sem contar os R$ 18 milhões da prefeitura para a construção de rede de esgoto no Jardim Vitória e Florianópolis.
"A gente termina deixando metade da folha de outubro e de novembro, o que representa uma folha. Dezembro vence 10 de janeiro. Vamos deixar uma folha para o Wilson. Em compensação deixo o IPTU progressivo lançado este ano para em janeiro receber", conclui França.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363360/visualizar/
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