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Esqueleto achado na Argentina tem 5,2 mil anos
Um grupo de cientistas revelou que o esqueleto de uma mulher encontrado neste ano na província argentina da Terra do Fogo tem 5,2 mil, o mais antigo achado nessa região, informou hoje o jornal Clarín. O esqueleto foi achado em fevereiro deste ano pelo cientista Gustavo Bujolevsky, mas há pouco tempo ficaram prontos os resultados dos estudos de radiocarbono que deram como resultado uma antiguidade de 5.200 anos.
Especialistas do Centro Austral de Pesquisas Científicas de Ushuaia (Cadic) indicaram que o corpo achado na região denominada La Arcillosa, no extremo sul da Argentina, pertence a uma mulher de entre 21 e 25 anos.
"Esta descoberta é muito importante porque se trata do esqueleto mais antigo achado na parte argentina da Terra do Fogo", disse a antropóloga Mónica Saleme, do Cadic. Agora, os cientistas esperam os resultados do exame de DNA que está sendo realizado atualmente na Noruega para determinar "que tipo de parentesco esse esqueleto tinha com os indivíduos sucessores", detalhou Saleme.
"Estes novos estudos permitirão saber que tipo de relação podia ter com os aborígines da Terra do Fogo que habitaram o norte da ilha e, por sua vez, com os outros grupos humanos da Patagônia", acrescentou a antropóloga.
As pesquisas sobre a idade e a antiguidade do esqueleto revelam mais dados sobre as origens da região. "Em outras ocasiões, tinham sido achados alguns ossos de outros esqueletos, mas nunca um tão bem conservado. O DNA é o passo que falta para nos aproximar mais de sua história", especificou Bujolevsky.
Especialistas do Centro Austral de Pesquisas Científicas de Ushuaia (Cadic) indicaram que o corpo achado na região denominada La Arcillosa, no extremo sul da Argentina, pertence a uma mulher de entre 21 e 25 anos.
"Esta descoberta é muito importante porque se trata do esqueleto mais antigo achado na parte argentina da Terra do Fogo", disse a antropóloga Mónica Saleme, do Cadic. Agora, os cientistas esperam os resultados do exame de DNA que está sendo realizado atualmente na Noruega para determinar "que tipo de parentesco esse esqueleto tinha com os indivíduos sucessores", detalhou Saleme.
"Estes novos estudos permitirão saber que tipo de relação podia ter com os aborígines da Terra do Fogo que habitaram o norte da ilha e, por sua vez, com os outros grupos humanos da Patagônia", acrescentou a antropóloga.
As pesquisas sobre a idade e a antiguidade do esqueleto revelam mais dados sobre as origens da região. "Em outras ocasiões, tinham sido achados alguns ossos de outros esqueletos, mas nunca um tão bem conservado. O DNA é o passo que falta para nos aproximar mais de sua história", especificou Bujolevsky.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363591/visualizar/
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