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Sem Câmara, derrotados retomam rotina
A partir de primeiro de janeiro de 2005, 15 dos 21 vereadores que hoje compõem a Câmara Municipal de Cuiabá estarão sem mandato. Destes, dois não disputaram nenhum cargo em outubro último, portanto, a situação já era programada. Os outros 13, com exceção de Totó Parente (PMDB) e Barão Viegas (PFL) que pleitearam um cargo majoritário, não conseguiram a reeleição. Porém, para a maioria deles, a derrota nas urnas, não significa o afastamento da política.
Quase todos falam em retomar ou se dedicar mais intensamente às suas atividades profissionais. Alguns dos que apoiaram o prefeito eleito, Wilson Santos (PSDB), serão aproveitados pela futura administração. Este é o caso, por exemplo, do vereador Leve Levi (PMDB), que, apesar dos 4.454 votos obtidos, não conseguiu a reeleição, ficando como primeiro suplente do partido. No entanto, vai assumir a Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
Outro que pode ser beneficiado pela administração tucana é o vereador Edivá Alves (PSDB). Depois de dois mandatos, foi o escolhido por 3.311 eleitores, mas conseguiu somente a primeira suplência. A expectativa do vereador é que ele possa ocupar uma vaga no Legislativo por meio da nomeação de um dos vereadores eleitos para compor o primeiro escalão. “Já conversei com o prefeito sobre a minha intenção de continuar na Câmara, até porque as minhas atividades na Educação não permitem que eu exerça um cargo na administração”. O mais cotado entre os três eleitos para compor o staff é o novato Permínio Pinto Filho.
O vereador Totó Parente (PMDB), mais ousado, decidiu abrir mão da reeleição e disputar a prefeitura municipal. Com 12.110 votos ele foi o quarto entre os oito que concorreram ao Palácio Alencastro. Segundo o vereador, ele só vai definir seu futuro a partir de primeiro de janeiro. “Tenho dois ou três convites mas nada definido ainda”, disse o parlamentar. No segundo turno Parente, seguindo orientação da direção estadual do partido, apoiou o candidato do PT, Alexandre Cesar. O vereador continua, no entanto, com suas atividades como presidente do PMDB de Cuiabá.
Barão Viegas (PFL) também disputou as eleições majoritárias, porém, na vaga de vice-prefeito da chapa encabeçada por Sérgio Ricardo (PPS), que ficou em terceiro lugar na disputa. Cirurgião plástico, Viegas pretende trabalhar em cima dos seus projetos que foram aprovados pela Câmara Municipal, sem abandonar as atividades partidárias. “Devo desenvolver algumas atividades na área do turismo. Fora da política acho que nós vamos ter mais liberdade, mas somos soldados do partido”, considerou.
A perda do mandato já estava prevista para o vereador Luiz Vereda (PPS), que depois de tentar sem sucesso uma vaga para disputar a prefeitura de Barão de Melgaço, decidiu não disputar a reeleição em Cuiabá. Segundo o vereador, a partir de 2005 ele vai se dedicar a sua pequena empresa de reciclagem e a construção da sua candidatura à prefeitura de Barão em 2008. “Pretendo em 2006 já votar para governador e deputado estadual na minha cidade natal”, disse ao observar que pretende transferir seu domicílio eleitoral em breve.
O vereador Ricardo Adriane (PMN) também já estava preparado para ficar sem mandato. Ligado ao setor de transportes o vereador deve retomar suas atividades empresariais.
Quase todos falam em retomar ou se dedicar mais intensamente às suas atividades profissionais. Alguns dos que apoiaram o prefeito eleito, Wilson Santos (PSDB), serão aproveitados pela futura administração. Este é o caso, por exemplo, do vereador Leve Levi (PMDB), que, apesar dos 4.454 votos obtidos, não conseguiu a reeleição, ficando como primeiro suplente do partido. No entanto, vai assumir a Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
Outro que pode ser beneficiado pela administração tucana é o vereador Edivá Alves (PSDB). Depois de dois mandatos, foi o escolhido por 3.311 eleitores, mas conseguiu somente a primeira suplência. A expectativa do vereador é que ele possa ocupar uma vaga no Legislativo por meio da nomeação de um dos vereadores eleitos para compor o primeiro escalão. “Já conversei com o prefeito sobre a minha intenção de continuar na Câmara, até porque as minhas atividades na Educação não permitem que eu exerça um cargo na administração”. O mais cotado entre os três eleitos para compor o staff é o novato Permínio Pinto Filho.
O vereador Totó Parente (PMDB), mais ousado, decidiu abrir mão da reeleição e disputar a prefeitura municipal. Com 12.110 votos ele foi o quarto entre os oito que concorreram ao Palácio Alencastro. Segundo o vereador, ele só vai definir seu futuro a partir de primeiro de janeiro. “Tenho dois ou três convites mas nada definido ainda”, disse o parlamentar. No segundo turno Parente, seguindo orientação da direção estadual do partido, apoiou o candidato do PT, Alexandre Cesar. O vereador continua, no entanto, com suas atividades como presidente do PMDB de Cuiabá.
Barão Viegas (PFL) também disputou as eleições majoritárias, porém, na vaga de vice-prefeito da chapa encabeçada por Sérgio Ricardo (PPS), que ficou em terceiro lugar na disputa. Cirurgião plástico, Viegas pretende trabalhar em cima dos seus projetos que foram aprovados pela Câmara Municipal, sem abandonar as atividades partidárias. “Devo desenvolver algumas atividades na área do turismo. Fora da política acho que nós vamos ter mais liberdade, mas somos soldados do partido”, considerou.
A perda do mandato já estava prevista para o vereador Luiz Vereda (PPS), que depois de tentar sem sucesso uma vaga para disputar a prefeitura de Barão de Melgaço, decidiu não disputar a reeleição em Cuiabá. Segundo o vereador, a partir de 2005 ele vai se dedicar a sua pequena empresa de reciclagem e a construção da sua candidatura à prefeitura de Barão em 2008. “Pretendo em 2006 já votar para governador e deputado estadual na minha cidade natal”, disse ao observar que pretende transferir seu domicílio eleitoral em breve.
O vereador Ricardo Adriane (PMN) também já estava preparado para ficar sem mandato. Ligado ao setor de transportes o vereador deve retomar suas atividades empresariais.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/363663/visualizar/
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