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Governador não teme rompimento com o PT em MT
Contrário à decisão do PPS de sair da base de sustentação do governo Lula, o governador Blairo Maggi disse que o rompimento não muda em nada a relação do PT com o governo do Estado.
“Não afeta. o PT nunca teve comigo. Do PT, o deputado Ságuas eventualmente vota com o governo, mas a deputada (Vera) nunca vota conosco, pelo contrário, é uma das mais críticas”, salientou o governador.
Segundo ele, a deputada estadual Vera Araújo é a maior crítica da sua administração. “Em qualquer tipo de ação que nós fizermos, boa ou ruim, o pau quebra igual. Para mim não muda em nada o PT está junto aqui ou não”, considerou.
O governador acrescentou ainda que a senadora Serys Slhessarenko (PT) sempre tem criticado a sua gestão. “Se eu tenho alguém de oposição aqui é o PT. Faço ressalva aos deputados Ságuas e Abicalil que sempre que solicitados estão presentes, assim como o próprio Alexandre”, reforçou. Ele se referiu ao procurador Alexandre Cesar, presidente regional do PT.
Conforme Maggi, a sua posição é de independência da base de sustentação do governo e não de rompimento. “Vocês têm ouvido minhas críticas para o governo Lula, não mudei nada, mas as críticas são construtivas no sentido de que ele possa acertar”, defendeu o governador.
Ele reafirmou que não concorda com a posição do PPS de se desligar da base de apoio. “Se o barco não está bem, tem que botar mais gente para ajudar a remar e não pular para fora, que não é nem o caso do governo Lula, que não está tão ruim assim”, comparou o pepessista.
Para ele, o rompimento do partido com o governo foi uma surpresa. “Eu não concordo com isso”, enfatizou. O PPS de Mato Grosso só vai discutir a questão em fevereiro.
“Nós não temos cargos no governo Federal, não temos pressa para tirar ninguém, não temos que sair correndo para tirar ninguém”, informou. Conforme ele, o prefeito Roberto França, presidente regional da legenda, não votou favorável ao rompimento com o governo Lula.
“Não afeta. o PT nunca teve comigo. Do PT, o deputado Ságuas eventualmente vota com o governo, mas a deputada (Vera) nunca vota conosco, pelo contrário, é uma das mais críticas”, salientou o governador.
Segundo ele, a deputada estadual Vera Araújo é a maior crítica da sua administração. “Em qualquer tipo de ação que nós fizermos, boa ou ruim, o pau quebra igual. Para mim não muda em nada o PT está junto aqui ou não”, considerou.
O governador acrescentou ainda que a senadora Serys Slhessarenko (PT) sempre tem criticado a sua gestão. “Se eu tenho alguém de oposição aqui é o PT. Faço ressalva aos deputados Ságuas e Abicalil que sempre que solicitados estão presentes, assim como o próprio Alexandre”, reforçou. Ele se referiu ao procurador Alexandre Cesar, presidente regional do PT.
Conforme Maggi, a sua posição é de independência da base de sustentação do governo e não de rompimento. “Vocês têm ouvido minhas críticas para o governo Lula, não mudei nada, mas as críticas são construtivas no sentido de que ele possa acertar”, defendeu o governador.
Ele reafirmou que não concorda com a posição do PPS de se desligar da base de apoio. “Se o barco não está bem, tem que botar mais gente para ajudar a remar e não pular para fora, que não é nem o caso do governo Lula, que não está tão ruim assim”, comparou o pepessista.
Para ele, o rompimento do partido com o governo foi uma surpresa. “Eu não concordo com isso”, enfatizou. O PPS de Mato Grosso só vai discutir a questão em fevereiro.
“Nós não temos cargos no governo Federal, não temos pressa para tirar ninguém, não temos que sair correndo para tirar ninguém”, informou. Conforme ele, o prefeito Roberto França, presidente regional da legenda, não votou favorável ao rompimento com o governo Lula.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364299/visualizar/
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