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Governo vai reativar projetos ambientais em MT
O governador Blairo Maggi aprovou o retorno e a ampliação dos projetos ambientais para o desenvolvimento econômico e humano de forma sustentável nas regiões amazônica do Estado.
As atividades que eram executadas pela Fundação do Meio Ambiente (Fema) e implementadas pelo Instituto Pró-Natura, uma organização não governamental especializada em desenvolvimento sustentável - que há 20 anos atua em Mato Grosso - mas foram paralisadas em 2003.
Nesta quarta-feira (15.12), o prefeito de Juruena (880 km a Noroeste de Cuiabá), Vivaldo Marcário, o Peninha, juntamente com o presidente da Pro-Natura, Marcelo de Andrade e o diretor de projetos, Antônio Cláudio Barbosa se reuniram com o governador para solicitar a retomada dos trabalhos na região Norte e Noroeste do Estado.
Os projetos paralisados são GEF, sigla inglesa que significa Fundo Global para o Meio Ambiente, responsável pela promoção de conservação e uso sustentável da biodiversidade nas florestas de fronteira, iniciado em 2001; e o de Seqüestro de Carbono em Áreas Degradadas da Amazônia, que através do reflorestamento contem o aquecimento global e o desmatamento.
“Me surpreendi com a postura do governador sobre esse assunto. Não sabia que o rei da soja tinha preocupação com o binômio desenvolvimento econômico e sustentabilidade. Ele mostrou que tem interesse em dar continuidade e ampliar nos projetos porque também acha que a ocupação na Amazônia ocorra e forma sustentada, pois se trata de um lugar sensível onde exige alternativas econômicas que conciliem natureza e atividade produtiva”, afirmou Andrade.
Segundo o prefeito Peninha, o município foi prejudicado com a paralisação dos trabalhos, os quais atraiam turistas, promoviam emprego e renda à população local e o mais importante promovia a educação ambiental.
“Tínhamos turistas, emprego e educação ambiental, 2,6 mil crianças faziam o trabalho de educação. Só com pesquisa saberemos utilizar os recursos da Amazônia sem prejudicar a floresta. A retomada é interesse da população dos pequenos produtores”, afirmou Peninha.
De acordo com Barbosa, para o projeto GEF foram empenhados US$ 7 milhões, ainda restam cerca de US$ 4 milhões que podem ser aproveitados com a reativação dos trabalhos.
As atividades que eram executadas pela Fundação do Meio Ambiente (Fema) e implementadas pelo Instituto Pró-Natura, uma organização não governamental especializada em desenvolvimento sustentável - que há 20 anos atua em Mato Grosso - mas foram paralisadas em 2003.
Nesta quarta-feira (15.12), o prefeito de Juruena (880 km a Noroeste de Cuiabá), Vivaldo Marcário, o Peninha, juntamente com o presidente da Pro-Natura, Marcelo de Andrade e o diretor de projetos, Antônio Cláudio Barbosa se reuniram com o governador para solicitar a retomada dos trabalhos na região Norte e Noroeste do Estado.
Os projetos paralisados são GEF, sigla inglesa que significa Fundo Global para o Meio Ambiente, responsável pela promoção de conservação e uso sustentável da biodiversidade nas florestas de fronteira, iniciado em 2001; e o de Seqüestro de Carbono em Áreas Degradadas da Amazônia, que através do reflorestamento contem o aquecimento global e o desmatamento.
“Me surpreendi com a postura do governador sobre esse assunto. Não sabia que o rei da soja tinha preocupação com o binômio desenvolvimento econômico e sustentabilidade. Ele mostrou que tem interesse em dar continuidade e ampliar nos projetos porque também acha que a ocupação na Amazônia ocorra e forma sustentada, pois se trata de um lugar sensível onde exige alternativas econômicas que conciliem natureza e atividade produtiva”, afirmou Andrade.
Segundo o prefeito Peninha, o município foi prejudicado com a paralisação dos trabalhos, os quais atraiam turistas, promoviam emprego e renda à população local e o mais importante promovia a educação ambiental.
“Tínhamos turistas, emprego e educação ambiental, 2,6 mil crianças faziam o trabalho de educação. Só com pesquisa saberemos utilizar os recursos da Amazônia sem prejudicar a floresta. A retomada é interesse da população dos pequenos produtores”, afirmou Peninha.
De acordo com Barbosa, para o projeto GEF foram empenhados US$ 7 milhões, ainda restam cerca de US$ 4 milhões que podem ser aproveitados com a reativação dos trabalhos.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364334/visualizar/
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