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Equipe é formada para elaborar propostas sobre o lixo
A problemática do lixo em Cuiabá foi discutida hoje, 15, na Câmara Municipal, durante audiência pública requerida pela vereadora Enelinda Scala, PT/MT. “É fundamental priorizar esse serviço na capital. O trabalho deve ser feito com autonomia e competência técnica”, afirmou a parlamentar.
O professor do departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMT, Paulo Modesto, relatou um estudo sobre o lixo na capital que é feito pela universidade desde 1992. Modesto revelou que em 1996, a prefeitura adquiriu uma usina de 7 milhões de dólares, que hoje faz a triagem de cerca de 120 toneladas de lixo por dia. No total, 400 toneladas são produzidas todos os dias na capital. “Cuiabá gasta muito com a coleta do lixo e tem um péssimo resultado desse trabalho”, avaliou.
Ele sugere a criação de uma superintendência para resolver os problemas. “Deve haver um fortalecimento institucional e técnico, e também a fiscalização das empresas responsáveis”, completa.
O engenheiro Juracy da Silva, representante da Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEMA), informou que a entidade cobra das autoridades somente o destino final do lixo. “Desde 2002, só é licenciado e fiscalizado pelo órgão o aterro sanitário de Cuiabá, que é o único de Mato Grosso”, afirmou. O engenheiro concorda que a questão do lixo não foi prioridade nesses últimos anos e que a solução é um plano de gerenciamento. “É preciso que o lixo seja organizado desde a produção dentro das casas até o seu destino final”, completou.
Apesar de terem sido convidados, conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, o secretário de Serviços Urbanos, a chefia de Licitação da Prefeitura e empresas que concorreram à licitação, não compareceram à audiência.
Resultado – Uma comissão, formada durante a audiência, irá elaborar uma carta-compromisso que será enviada para equipe de transição do novo mandato. As propostas dos representantes da FEMA, UFMT, secretaria de Cultura, do gabinete da vereadora e Ministério Público serão encaminhadas pelo presidente da Câmara, Luiz Marinho. A primeira reunião da equipe será hoje, às 16 horas, na sala de reunião da Câmara.
O professor do departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMT, Paulo Modesto, relatou um estudo sobre o lixo na capital que é feito pela universidade desde 1992. Modesto revelou que em 1996, a prefeitura adquiriu uma usina de 7 milhões de dólares, que hoje faz a triagem de cerca de 120 toneladas de lixo por dia. No total, 400 toneladas são produzidas todos os dias na capital. “Cuiabá gasta muito com a coleta do lixo e tem um péssimo resultado desse trabalho”, avaliou.
Ele sugere a criação de uma superintendência para resolver os problemas. “Deve haver um fortalecimento institucional e técnico, e também a fiscalização das empresas responsáveis”, completa.
O engenheiro Juracy da Silva, representante da Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEMA), informou que a entidade cobra das autoridades somente o destino final do lixo. “Desde 2002, só é licenciado e fiscalizado pelo órgão o aterro sanitário de Cuiabá, que é o único de Mato Grosso”, afirmou. O engenheiro concorda que a questão do lixo não foi prioridade nesses últimos anos e que a solução é um plano de gerenciamento. “É preciso que o lixo seja organizado desde a produção dentro das casas até o seu destino final”, completou.
Apesar de terem sido convidados, conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, o secretário de Serviços Urbanos, a chefia de Licitação da Prefeitura e empresas que concorreram à licitação, não compareceram à audiência.
Resultado – Uma comissão, formada durante a audiência, irá elaborar uma carta-compromisso que será enviada para equipe de transição do novo mandato. As propostas dos representantes da FEMA, UFMT, secretaria de Cultura, do gabinete da vereadora e Ministério Público serão encaminhadas pelo presidente da Câmara, Luiz Marinho. A primeira reunião da equipe será hoje, às 16 horas, na sala de reunião da Câmara.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364337/visualizar/
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