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PMDB de MT se ausenta de convenção
Mato Grosso foi um dos cinco estados do país que se ausentou da convenção nacional do PMDB. Comandado pelo governista, Carlos Bezerra, presidente estadual da legenda, a recomendação aos convencionais foi a de não comparecer ao encontro, que decidiu pelo desligamento da base de sustentação do governo Federal.
Também presidente nacional do INSS, o ex-senador mato-grossense é contrário ao afastamento da legenda. O Estado tem direito a 11 votos, a maioria do próprio dirigente da legenda em Mato Grosso e a da sua esposa, deputada federal Teté Bezerra.
Depois da convenção nacional optar pelo desligamento da base de sustentação do governo Lula, a direção do partido no Estado informou ontem, por meio da assessoria, que o Diretório Regional vai aguardar a decisão da justiça para se posicionar. Os contrários à permanência da aliança com Lula conseguiram realizar a convenção, marcada também por uma disputa de liminares entre os dois grupos.
Segundo a nota divulgada pelo Diretório Regional, qualquer posicionamento da legenda será feito “depois que o Superior Tribunal de Justiça se posicionar, vamos nos reunir e tomar uma posição em bloco”, avisou o presidente regional.
Segundo a Folha de São Paulo, estavam presentes 396 convencionais, dos quais 368 optaram por se afastar da base governista. Também decidiu pela entrega dos cargos do governo federal ocupados pelos peemedebistas. A resistência promete perdurar até o recurso da ala governista ser julgado na instância superior da Justiça.
Segundo ainda o jornal, dos 27 diretórios regionais do país - 26 Estados mais o Distrito Federal -, apenas cinco não mandaram representantes, os comandados por governistas: Alagoas (Renan Calheiros), Paraíba (Ney Suassuna), Mato Grosso (Carlos Bezerra), Rondônia (Amir Lando) e Rio Grande do Norte (Henrique Eduardo Alves).
Conforme a direção do partido no Estado, “a tendência é a de que os que defendem a tese de que PMDB tem a responsabilidade de manter a governabilidade do país adotem decisões conjuntas. Esse bloco é composto hoje por 20 dos 23 senadores do PMDB, além de cerca de 50 dos 76 deputados federais do partido. Há perspectiva de que pelo menos 90% dos 1.058 prefeitos peemedebistas eleitos no último dia 3 de outubro também integrem o bloco”.
Para o Diretório Regional, “a ala peemedebista que defende a continuidade do partido no governo, porém, considera ‘nulo’ o resultado da convenção. Não há ainda decisão partidária. Primeiro pela ilegalidade da convenção, segundo, pela falta de legitimidade da própria constituição que teve um número muito grande de suplentes".
Também presidente nacional do INSS, o ex-senador mato-grossense é contrário ao afastamento da legenda. O Estado tem direito a 11 votos, a maioria do próprio dirigente da legenda em Mato Grosso e a da sua esposa, deputada federal Teté Bezerra.
Depois da convenção nacional optar pelo desligamento da base de sustentação do governo Lula, a direção do partido no Estado informou ontem, por meio da assessoria, que o Diretório Regional vai aguardar a decisão da justiça para se posicionar. Os contrários à permanência da aliança com Lula conseguiram realizar a convenção, marcada também por uma disputa de liminares entre os dois grupos.
Segundo a nota divulgada pelo Diretório Regional, qualquer posicionamento da legenda será feito “depois que o Superior Tribunal de Justiça se posicionar, vamos nos reunir e tomar uma posição em bloco”, avisou o presidente regional.
Segundo a Folha de São Paulo, estavam presentes 396 convencionais, dos quais 368 optaram por se afastar da base governista. Também decidiu pela entrega dos cargos do governo federal ocupados pelos peemedebistas. A resistência promete perdurar até o recurso da ala governista ser julgado na instância superior da Justiça.
Segundo ainda o jornal, dos 27 diretórios regionais do país - 26 Estados mais o Distrito Federal -, apenas cinco não mandaram representantes, os comandados por governistas: Alagoas (Renan Calheiros), Paraíba (Ney Suassuna), Mato Grosso (Carlos Bezerra), Rondônia (Amir Lando) e Rio Grande do Norte (Henrique Eduardo Alves).
Conforme a direção do partido no Estado, “a tendência é a de que os que defendem a tese de que PMDB tem a responsabilidade de manter a governabilidade do país adotem decisões conjuntas. Esse bloco é composto hoje por 20 dos 23 senadores do PMDB, além de cerca de 50 dos 76 deputados federais do partido. Há perspectiva de que pelo menos 90% dos 1.058 prefeitos peemedebistas eleitos no último dia 3 de outubro também integrem o bloco”.
Para o Diretório Regional, “a ala peemedebista que defende a continuidade do partido no governo, porém, considera ‘nulo’ o resultado da convenção. Não há ainda decisão partidária. Primeiro pela ilegalidade da convenção, segundo, pela falta de legitimidade da própria constituição que teve um número muito grande de suplentes".
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364798/visualizar/
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