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PT poderá deixar a base de sustentação do governador
O PT em Mato Grosso deverá deixar a base de apoio ao governador Blairo Maggi (PPS) se esse acatar orientação da direção nacional socialista, que no fim-de-semana anunciou saída do bloco de apoio ao presidente Lula. De acordo com o vice-presidente estadual petista, deputado Ságuas Moraes, esse assunto será discutido durante encontro previsto por correligionários no início de 2005.
"Se permanecer essa tese deles saírem da base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não vai ter como a gente continuar na base do governo do Estado aqui. Mas ainda temos que discutir isso, o que vai ocorrer provavelmente num encontro previsto para o mês de abril", afirmou ontem, Ságuas.
Apesar dos petistas não ocuparem cargos na administração Blairo Maggi, a sigla tem apoiado o socialista na Assembléia desde o início do ano passado. A aliança se refletiu até no segundo turno da Capital, quando apoiaram Alexandre Cesar (PT) contra o prefeito eleito Wilson Santos (PSDB).
PMDB - A decisão dos peemedebistas de também romperem com Lula, de acordo com o deputado federal Carlos Abicalil (PT), reedita um comportamento político adotado pela sigla em 2002, quando o partido deixou a base de apoio do então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). "O que o PMDB busca é tencionar o momento para atingir seu objetivo", analisa Abicalil, ao ponderar que a legenda pensa em lançar candidatura em 2006.
"Se permanecer essa tese deles saírem da base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não vai ter como a gente continuar na base do governo do Estado aqui. Mas ainda temos que discutir isso, o que vai ocorrer provavelmente num encontro previsto para o mês de abril", afirmou ontem, Ságuas.
Apesar dos petistas não ocuparem cargos na administração Blairo Maggi, a sigla tem apoiado o socialista na Assembléia desde o início do ano passado. A aliança se refletiu até no segundo turno da Capital, quando apoiaram Alexandre Cesar (PT) contra o prefeito eleito Wilson Santos (PSDB).
PMDB - A decisão dos peemedebistas de também romperem com Lula, de acordo com o deputado federal Carlos Abicalil (PT), reedita um comportamento político adotado pela sigla em 2002, quando o partido deixou a base de apoio do então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). "O que o PMDB busca é tencionar o momento para atingir seu objetivo", analisa Abicalil, ao ponderar que a legenda pensa em lançar candidatura em 2006.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364829/visualizar/
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