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PF apreende documentos de cooperativa que teria aplicado golpe
Cumprindo um mandado de busca e apreensão expedido pelo juiz Federal Julier Sebastião da Silva, a Polícia Federal realizou nesta segunda-feira (14) uma varredura na agência da Cooperativa de Crédito Rural do Pantanal em Poconé. A cooperativa – que operava em seis cidades de Mato Grosso, está envolvida em um rombo que pode chegar a R$ 4 milhões.
O estabelecimento que funciona como uma agência financeira estava em atividade há 13 anos no estado quando fechou as portas no início do mês.
Na maior parte das cidades do interior onde funcionava não há bancos oficiais e os depósitos de servidores municipais, comerciantes e pequenos produtores eram feitos por intermédio da cooperativa.
Duas equipes da Polícia Federal foram deslocadas para Poconé onde operava a sede da empresa.
Na semana passada, a Prefeitura de Nossa Senhora do Livramento decidiu ingressar com uma ação na Justiça requerendo o seqüestro dos bens da operadora. De acordo com informações da Prefeitura, há R$ 1 milhão em dinheiro dos moradores depositado na cooperativa.
A cooperativa captava nas seis cidades algo em torno de R$ 8,5 milhões a cada mês. Um grupo chefiado pelo contador da empresa, Nei Gomes de Arruda, que se encontra foragido, estaria por trás do golpe.
Mas ainda não é certa esta informação. Uma sindicância está apurando os motivos do rombo, mas não há data para ser concluída.
A cooperativa funcionava em Nossa Senhora do Livramento, Barão do Melgaço, Várzea Grande, Cuiabá, Santo Antonio de Leverger e Poconé, onde fica a sede da instituição.
O estabelecimento que funciona como uma agência financeira estava em atividade há 13 anos no estado quando fechou as portas no início do mês.
Na maior parte das cidades do interior onde funcionava não há bancos oficiais e os depósitos de servidores municipais, comerciantes e pequenos produtores eram feitos por intermédio da cooperativa.
Duas equipes da Polícia Federal foram deslocadas para Poconé onde operava a sede da empresa.
Na semana passada, a Prefeitura de Nossa Senhora do Livramento decidiu ingressar com uma ação na Justiça requerendo o seqüestro dos bens da operadora. De acordo com informações da Prefeitura, há R$ 1 milhão em dinheiro dos moradores depositado na cooperativa.
A cooperativa captava nas seis cidades algo em torno de R$ 8,5 milhões a cada mês. Um grupo chefiado pelo contador da empresa, Nei Gomes de Arruda, que se encontra foragido, estaria por trás do golpe.
Mas ainda não é certa esta informação. Uma sindicância está apurando os motivos do rombo, mas não há data para ser concluída.
A cooperativa funcionava em Nossa Senhora do Livramento, Barão do Melgaço, Várzea Grande, Cuiabá, Santo Antonio de Leverger e Poconé, onde fica a sede da instituição.
Fonte:
Midia News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/364916/visualizar/
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