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PPS decide se fica na base petista
Representantes de Mato Grosso se manifestam hoje sobre permanência de suas siglas na base do governo federal. Pelo PPS, participam da reunião do diretório regional, no Rio de Janeiro, o prefeito de Cuiabá e presidente regional do PPS, Roberto França, e a vice-governadora do estado, Iraci França. Já o PMDB se posicionou contrário até em participar da convenção que acontece amanhã em Brasília.
De acordo com secretário geral do PPS, Elismar Bezerra, França e Iraci levarão a decisão de continuar com o governo federal. “A tendência é de permanência, não vemos motivos para a saída do partido”, afirmou Elismar. A afirmação vai de encontro à declaração do secretário de Infra Estrutura do Estado e tesoureiro do PPS, Luiz Antônio Pagot que se encontra no interior do estado.
Segundo Pagot, existe hoje uma intensa relação do governo estadual com o Ministério da integração Nacional, por exemplo. “A torcida é para que continue a parceria, por isso não estamos cogitando a hipótese de deixar a base do governo”, explicou o secretário que junto com França tem feito reuniões visando o fortalecimento do partido.
Na esfera nacional, o PPS está dividido entre os que defendem a permanência, conduzida por Ciro Gomes, e os que optaram pela saída da base. Nesse caso, o presidente nacional do partido Roberto Freire está a frente da manifestação defendendo, inclusive, que aqueles que têm cargos no governo os deixe. Conforme publicado nacionalmente, recentemente o governador Blairo Maggi e o governador do Amazonas, Eduardo Braga, senadores e deputados federais se reuniram com Ciro Gomes já como tentativa de fortalecer a decisão de permanência na base.
Além da possibilidade de deixar ou não o governo, o PPS também discutirá a fusão com o PDT, que começou a ser discutida num encontro da executiva nacional no mês passado, em Brasília.
Outro partido que está estudando a possibilidade abandonar a gestão de Lula é o PMDB. No entanto, Mato Grosso optou por não participar da convenção marcada para amanhã. Junto com outros 14 estados, o diretório regional formou um grupo que defende a permanência no governo Lula, pelo menos até março de 2005. “Ainda é cedo para decidir isso. Temos que avaliar mais um pouco”, declarou o assessor de imprensa do partido.
A insatisfação do PMDB diz respeito ao fato de contribuir para a governabilidade do país e não ser reconhecido como tal. Ou seja, de acordo com a assessoria de imprensa, o desejo é fazer parte do núcleo que realmente decido os rumos do governo, o que não está acontecendo. Isso inclui ainda a presença em cargos de primeiro escalão. Vale lembrar que o presidente regional da sigla, Carlos Bezerra, é o atual presidente do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Optar por deixar o governo pode acarretar também o afastamento do cargo.
De acordo com secretário geral do PPS, Elismar Bezerra, França e Iraci levarão a decisão de continuar com o governo federal. “A tendência é de permanência, não vemos motivos para a saída do partido”, afirmou Elismar. A afirmação vai de encontro à declaração do secretário de Infra Estrutura do Estado e tesoureiro do PPS, Luiz Antônio Pagot que se encontra no interior do estado.
Segundo Pagot, existe hoje uma intensa relação do governo estadual com o Ministério da integração Nacional, por exemplo. “A torcida é para que continue a parceria, por isso não estamos cogitando a hipótese de deixar a base do governo”, explicou o secretário que junto com França tem feito reuniões visando o fortalecimento do partido.
Na esfera nacional, o PPS está dividido entre os que defendem a permanência, conduzida por Ciro Gomes, e os que optaram pela saída da base. Nesse caso, o presidente nacional do partido Roberto Freire está a frente da manifestação defendendo, inclusive, que aqueles que têm cargos no governo os deixe. Conforme publicado nacionalmente, recentemente o governador Blairo Maggi e o governador do Amazonas, Eduardo Braga, senadores e deputados federais se reuniram com Ciro Gomes já como tentativa de fortalecer a decisão de permanência na base.
Além da possibilidade de deixar ou não o governo, o PPS também discutirá a fusão com o PDT, que começou a ser discutida num encontro da executiva nacional no mês passado, em Brasília.
Outro partido que está estudando a possibilidade abandonar a gestão de Lula é o PMDB. No entanto, Mato Grosso optou por não participar da convenção marcada para amanhã. Junto com outros 14 estados, o diretório regional formou um grupo que defende a permanência no governo Lula, pelo menos até março de 2005. “Ainda é cedo para decidir isso. Temos que avaliar mais um pouco”, declarou o assessor de imprensa do partido.
A insatisfação do PMDB diz respeito ao fato de contribuir para a governabilidade do país e não ser reconhecido como tal. Ou seja, de acordo com a assessoria de imprensa, o desejo é fazer parte do núcleo que realmente decido os rumos do governo, o que não está acontecendo. Isso inclui ainda a presença em cargos de primeiro escalão. Vale lembrar que o presidente regional da sigla, Carlos Bezerra, é o atual presidente do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Optar por deixar o governo pode acarretar também o afastamento do cargo.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/365210/visualizar/
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