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Mancha Verde deve atrair turistas para MT
A riqueza cultural do povo mato-grossense, suas lendas, as belezas naturais e o destaque da economia do Estado no cenário nacional serão representados no sambódromo paulista, no carnaval 2005, pela escola de samba Mancha Verde. Para a secretária de Turismo, Yêda Marli Oliveira Assis, será mais uma oportunidade de divulgação das belezas naturais do Estado. “Será um convite. Quem estiver assistindo o carnaval certamente terá curiosidade de conhecer o Estado”, disse a secretária, que recebeu nesta sexta-feira (10.12) vinte integrantes da bateria da escola. Eles vieram a Mato Grosso divulgar o enredo do carnaval.
“A receptividade do povo mato-grossense tem sido muito boa. As pessoas te abraçam e você sente o entusiasmo e a alegria delas ao serem homenageadas pela escola”, disse a passista Rosimeire de Souza. Nesta quinta-feira (09.12), a bateria da escola fez apresentação para os servidores do Estado, no pátio da secretaria de Administração (Sad), e na sexta-feira de manhã na praça Alencastro, no centro de Cuiabá. No sábado, eles se apresentam em Rondonópolis, no show de encerramento da campanha Natal das Crianças, realizada pelo Governo do Estado.
Com o enredo “Da pré-história aos transgênicos; Mato Grosso uma mancha verde no coração do Brasil”, a escola irá levar para a passarela do samba paulista a transformação da geologia pela qual passou o Estado, a diversidade da fauna e flora do pantanal, a evolução da economia – da extração do ouro em Vila Bela da Santíssima Trindade às lavouras de soja e algodão. “São Paulo é o principal centro emissor de turistas do país. Quarenta e cinco por cento dos turistas que visitam Mato Grosso são paulistas”, disse a secretária Yeda, sobre a importância de divulgar ainda mais a cultura mato-grossense.
A escola, que é ligada à torcida do Palmeiras, será a primeira a se apresentar na avenida, pelo grupo especial, no dia 4 de fevereiro. “O enredo irá contar da época da pré-história, já que o maior fóssil de dinossauro encontrado no Brasil foi em Chapada dos Guimarães, até os dias de hoje”, informou o presidente da escola, Paulo Serdan.
O carro abre-alas virá com dois dinossauros de oito metros de altura, em movimento, com os fósseis representando Chapada dos Guimarães. Em seguida, uma ala representando a era glacial. “A ‘geleira’ será uma ala com 200 integrantes fantasiados com roupa de pelúcia branca, estamos inovando neste quesito, já que normalmente as alas têm no máximo 120 pessoas”, informou.
Na seqüência o desfile apresentará a formação do cerrado. “Até chegar nesta maravilha que é a ‘mancha verde’, a mata densa que forma o Estado”, disse Serdan. As próximas alegorias mostrarão o Pantanal, com sua ave símbolo - o tuiuiú -, jacarés e onça pintada. Em seguida, a corrida pelo ouro, representada pela cidade de Vila Bela da Santíssima Trindade. O último carro buscará mostrar um pouco da riqueza da cultura dos povos indígenas, encerrando o desfile com a polêmica sobre a plantação de soja e algodão transgênicos.
“Isto tudo sem contar as alas que representarão o Quarup, a viola de cocho e as borboletas multi-coloridas do Pantanal”, disse o presidente da escola. “Queremos que o povo de Mato Grosso sinta orgulho do que vamos apresentar. A própria letra do samba, contempla o linguajar cuiabano, com a expressão ‘tchapa e cruz’ mato-grossense eu sou”, afirmou Sardem.
A homenagem ao Estado será finalizada com um toque de ousadia. “O recuo da bateria é o momento mais tenso do desfile, porque não podemos deixar buraco entre uma ala e outra, sob o risco de perdemos ponto em harmonia e evolução”, explicou Sardem. “Mas, nesse ano resolvemos inovar. No momento do recuo da bateria, terá um carro alegórico com 30 pessoas no comprimento e 25 na largura, que vão estar com a bandeira de Mato Grosso enrolada, de 30 por 12 metros. A bateria entrará, portanto, ‘de costas’ e a bandeira será aberta na avenida. A bandeira irá até o final do desfile ocupando o espaço da bateria”, revelou Sardem. “Nós estamos trabalhando de uma forma que o povo de Mato Grosso se sinta feliz”, afirmou.
No total serão 4 mil integrantes fantasiados da escola na avenida, que prometem empolgar o público. “Esse contato que tivemos com as pessoas que moram aqui em Mato Grosso, faz com que voltemos para lá muito mais animados”, disse a sambista Rosimeire. De acordo com a secretária de turismo, os diretores da escola, depois do carnaval, também irão doar algumas fantasias para o grupo Chalanas, de Cáceres, que viaja o Brasil e até para outros países levando o folclore do Estado.
“A receptividade do povo mato-grossense tem sido muito boa. As pessoas te abraçam e você sente o entusiasmo e a alegria delas ao serem homenageadas pela escola”, disse a passista Rosimeire de Souza. Nesta quinta-feira (09.12), a bateria da escola fez apresentação para os servidores do Estado, no pátio da secretaria de Administração (Sad), e na sexta-feira de manhã na praça Alencastro, no centro de Cuiabá. No sábado, eles se apresentam em Rondonópolis, no show de encerramento da campanha Natal das Crianças, realizada pelo Governo do Estado.
Com o enredo “Da pré-história aos transgênicos; Mato Grosso uma mancha verde no coração do Brasil”, a escola irá levar para a passarela do samba paulista a transformação da geologia pela qual passou o Estado, a diversidade da fauna e flora do pantanal, a evolução da economia – da extração do ouro em Vila Bela da Santíssima Trindade às lavouras de soja e algodão. “São Paulo é o principal centro emissor de turistas do país. Quarenta e cinco por cento dos turistas que visitam Mato Grosso são paulistas”, disse a secretária Yeda, sobre a importância de divulgar ainda mais a cultura mato-grossense.
A escola, que é ligada à torcida do Palmeiras, será a primeira a se apresentar na avenida, pelo grupo especial, no dia 4 de fevereiro. “O enredo irá contar da época da pré-história, já que o maior fóssil de dinossauro encontrado no Brasil foi em Chapada dos Guimarães, até os dias de hoje”, informou o presidente da escola, Paulo Serdan.
O carro abre-alas virá com dois dinossauros de oito metros de altura, em movimento, com os fósseis representando Chapada dos Guimarães. Em seguida, uma ala representando a era glacial. “A ‘geleira’ será uma ala com 200 integrantes fantasiados com roupa de pelúcia branca, estamos inovando neste quesito, já que normalmente as alas têm no máximo 120 pessoas”, informou.
Na seqüência o desfile apresentará a formação do cerrado. “Até chegar nesta maravilha que é a ‘mancha verde’, a mata densa que forma o Estado”, disse Serdan. As próximas alegorias mostrarão o Pantanal, com sua ave símbolo - o tuiuiú -, jacarés e onça pintada. Em seguida, a corrida pelo ouro, representada pela cidade de Vila Bela da Santíssima Trindade. O último carro buscará mostrar um pouco da riqueza da cultura dos povos indígenas, encerrando o desfile com a polêmica sobre a plantação de soja e algodão transgênicos.
“Isto tudo sem contar as alas que representarão o Quarup, a viola de cocho e as borboletas multi-coloridas do Pantanal”, disse o presidente da escola. “Queremos que o povo de Mato Grosso sinta orgulho do que vamos apresentar. A própria letra do samba, contempla o linguajar cuiabano, com a expressão ‘tchapa e cruz’ mato-grossense eu sou”, afirmou Sardem.
A homenagem ao Estado será finalizada com um toque de ousadia. “O recuo da bateria é o momento mais tenso do desfile, porque não podemos deixar buraco entre uma ala e outra, sob o risco de perdemos ponto em harmonia e evolução”, explicou Sardem. “Mas, nesse ano resolvemos inovar. No momento do recuo da bateria, terá um carro alegórico com 30 pessoas no comprimento e 25 na largura, que vão estar com a bandeira de Mato Grosso enrolada, de 30 por 12 metros. A bateria entrará, portanto, ‘de costas’ e a bandeira será aberta na avenida. A bandeira irá até o final do desfile ocupando o espaço da bateria”, revelou Sardem. “Nós estamos trabalhando de uma forma que o povo de Mato Grosso se sinta feliz”, afirmou.
No total serão 4 mil integrantes fantasiados da escola na avenida, que prometem empolgar o público. “Esse contato que tivemos com as pessoas que moram aqui em Mato Grosso, faz com que voltemos para lá muito mais animados”, disse a sambista Rosimeire. De acordo com a secretária de turismo, os diretores da escola, depois do carnaval, também irão doar algumas fantasias para o grupo Chalanas, de Cáceres, que viaja o Brasil e até para outros países levando o folclore do Estado.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/365227/visualizar/
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