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Dívida chega a R$ 400 milhões por até 30 anos
As dívidas da Prefeitura de Cuiabá chegam a aproximadamente R$ 400 milhões e comprometerão o Executivo pelos próximos 30 anos. De acordo com o futuro secretário de Finanças da Capital, José Bussiki, R$ 300 milhões desse total são referentes apenas à dívida fundada do município, ou seja, aquela que pode ser paga a longo prazo.
Segundo estudos elaborados pela equipe de transição do prefeito eleito Wilson Santos (PSDB), juntamente com a gestão Roberto França (PPS), os outros R$ 100 milhões deverão ser pagos em até dois anos - são as chamadas dívidas flutuantes. Grande parte do montante foi contraído junto ao governo Federal.
"Só os chamados serviços da dívida, que são os juros, encargos e amortização, representam um custo na ordem de R$ 30 milhões a cada ano. Isso se estenderá pelos próximos 30 anos porque são valores que foram repactuados com esse prazo e se tratam de dívidas fundadas", explicou Bussiki.
Apesar dos números, ele não se mostrou pessimista. "Cuiabá precisa mudar o modelo de gestão que foi adotado nos últimos oito anos. Para possibilitar o aumento da nossa capacidade de investimentos, estamos estudando o pregão das dívidas. É uma forma de pagar primeiro quem oferecer o maior desconto", acrescentou. Grande parte das dívidas, segundo a atual gestão, foi contraída até o ano de 1997, antes do início da administração Roberto França. (TM)
Segundo estudos elaborados pela equipe de transição do prefeito eleito Wilson Santos (PSDB), juntamente com a gestão Roberto França (PPS), os outros R$ 100 milhões deverão ser pagos em até dois anos - são as chamadas dívidas flutuantes. Grande parte do montante foi contraído junto ao governo Federal.
"Só os chamados serviços da dívida, que são os juros, encargos e amortização, representam um custo na ordem de R$ 30 milhões a cada ano. Isso se estenderá pelos próximos 30 anos porque são valores que foram repactuados com esse prazo e se tratam de dívidas fundadas", explicou Bussiki.
Apesar dos números, ele não se mostrou pessimista. "Cuiabá precisa mudar o modelo de gestão que foi adotado nos últimos oito anos. Para possibilitar o aumento da nossa capacidade de investimentos, estamos estudando o pregão das dívidas. É uma forma de pagar primeiro quem oferecer o maior desconto", acrescentou. Grande parte das dívidas, segundo a atual gestão, foi contraída até o ano de 1997, antes do início da administração Roberto França. (TM)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/365367/visualizar/
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