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Matérias polêmicas do governo ficarão para 2005
O deputado e líder do governo na Assembléia Legislativo, Renê Barbour (PPS), afirmou, logo após a reunião do Colégio de Líderes, realizada na presidência, que os parlamentares vão discutir com o governo a possibilidade de as mensagens mais polêmicas serem votadas apenas em 2005.
Segundo Barbour, os deputados decidiram retirar de pauta todas as matérias consideradas polêmicas e votar as mensagens que não têm caráter de urgência para serem apreciadas ainda neste ano. Os deputados, antes do recesso que começa a partir do próximo dia 15, têm ainda para votar as contas do governo de 2003 e o Orçamento Geral do Estado, para 2005.
Ainda segundo Barbour, a reunião foi realizada com o objetivo de separar as matérias do governo consideradas polêmicas em relação àquelas que não dependem de uma discussão mais ampliada com a sociedade.
“Aquelas que não são polêmicas, os deputados vão votar antes do recesso parlamentar, porque não há mais tempo hábil para discuti-las com os segmentos envolvidos na proposta do governo”, destacou.
Mas, Barbour disse também que as mensagens consideradas polêmicas que deixaram dúvidas de entendimento entre os deputados serão discutidas nos bastidores. “As discussões são fundamentais para podermos levá-las, já previamente analisadas, para o debate e a votação em Plenário”, disse.
Em relação a reajuste salarial pretendida por várias categorias do serviço público estadual, em 2005, Renê Barbour afirmou que o governo não pode conceder aumento de salários se não tiver recursos financeiros no caixa do estado.
“O governador Blairo Maggi (PPS) gostaria de elevar o vencimento de todos os servidores estaduais. Isso seria maravilhoso, porque agradaria todas as classes funcionais. Mas, para isso, tem que saber se o governo tem dinheiro sobrando, o executivo não pode é levar o estado à situação de não conseguir pagar os seus servidores”, explicou.
Segundo Barbour, os deputados decidiram retirar de pauta todas as matérias consideradas polêmicas e votar as mensagens que não têm caráter de urgência para serem apreciadas ainda neste ano. Os deputados, antes do recesso que começa a partir do próximo dia 15, têm ainda para votar as contas do governo de 2003 e o Orçamento Geral do Estado, para 2005.
Ainda segundo Barbour, a reunião foi realizada com o objetivo de separar as matérias do governo consideradas polêmicas em relação àquelas que não dependem de uma discussão mais ampliada com a sociedade.
“Aquelas que não são polêmicas, os deputados vão votar antes do recesso parlamentar, porque não há mais tempo hábil para discuti-las com os segmentos envolvidos na proposta do governo”, destacou.
Mas, Barbour disse também que as mensagens consideradas polêmicas que deixaram dúvidas de entendimento entre os deputados serão discutidas nos bastidores. “As discussões são fundamentais para podermos levá-las, já previamente analisadas, para o debate e a votação em Plenário”, disse.
Em relação a reajuste salarial pretendida por várias categorias do serviço público estadual, em 2005, Renê Barbour afirmou que o governo não pode conceder aumento de salários se não tiver recursos financeiros no caixa do estado.
“O governador Blairo Maggi (PPS) gostaria de elevar o vencimento de todos os servidores estaduais. Isso seria maravilhoso, porque agradaria todas as classes funcionais. Mas, para isso, tem que saber se o governo tem dinheiro sobrando, o executivo não pode é levar o estado à situação de não conseguir pagar os seus servidores”, explicou.
Fonte:
Da Assessoria/AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/365545/visualizar/
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