Repórter News - reporternews.com.br
Desvendada região do cérebro que reconhece rostos
Uma equipe do Massachussetts Institute of Technology (MIT) acredita ter descoberto exatamente como as pessoas reconhecem um rosto ao vê-lo.
Especialistas já sabiam há algum tempo da existência de algo especial na face que nos faz olhar para ela, mesmo nas primeiras horas depois do nascimento.
Uma região do cérebro chamada Área Fusiforme da Face (FFA, na sigla em inglês) foi apontada como a chave para o mistério.
Os cientistas conseguiram entender como a FFA processa a informação visual.
Teste Para descobrir o que se passava no cérebro, os pesquisadores pediram a voluntários para tomarem parte de um experimento.
Eles eram orientados a olhar para figuras com diferentes rostos e também para uma figura de um objeto inanimado, uma casa.
Ao mesmo tempo, os cérebros dos voluntários eram escaneados com um equipamento de ressonância magnética que mostra a região que está ativa a cada momento.
Algumas das faces expostas aos voluntários eram completamente normais enquanto outras tinham anomalias como espaçamento diferente, boca, nariz ou olhos estranhos.
Da mesma maneira, as fotos das casas também eram manipuladas. Tinham pequenas diferenças nas portas e nas janelas.
Com base nesse experimento, Galit Yovel e Nacy Kanwisher puderam confirmar que é o FFA que processa a informação visual.
O sistema não foi ativado quando os voluntários olhavam para fotos de casas, o que parece provar que ele funciona especificamente para os rostos.
Outra possível conclusão é que as pessoas reconheciam as faces como um todo e não apenas detalhes.
Isso contraria o que muitos pesquisadores defenderam no passado.
Especialistas já sabiam há algum tempo da existência de algo especial na face que nos faz olhar para ela, mesmo nas primeiras horas depois do nascimento.
Uma região do cérebro chamada Área Fusiforme da Face (FFA, na sigla em inglês) foi apontada como a chave para o mistério.
Os cientistas conseguiram entender como a FFA processa a informação visual.
Teste Para descobrir o que se passava no cérebro, os pesquisadores pediram a voluntários para tomarem parte de um experimento.
Eles eram orientados a olhar para figuras com diferentes rostos e também para uma figura de um objeto inanimado, uma casa.
Ao mesmo tempo, os cérebros dos voluntários eram escaneados com um equipamento de ressonância magnética que mostra a região que está ativa a cada momento.
Algumas das faces expostas aos voluntários eram completamente normais enquanto outras tinham anomalias como espaçamento diferente, boca, nariz ou olhos estranhos.
Da mesma maneira, as fotos das casas também eram manipuladas. Tinham pequenas diferenças nas portas e nas janelas.
Com base nesse experimento, Galit Yovel e Nacy Kanwisher puderam confirmar que é o FFA que processa a informação visual.
O sistema não foi ativado quando os voluntários olhavam para fotos de casas, o que parece provar que ele funciona especificamente para os rostos.
Outra possível conclusão é que as pessoas reconheciam as faces como um todo e não apenas detalhes.
Isso contraria o que muitos pesquisadores defenderam no passado.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/365808/visualizar/
Comentários