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Aliados não comporão staff de Maggi
Apesar da existência de um estudo para mudar o perfil de administrativo para político da administração estadual, nestes dois últimos anos de gestão, o governador Blairo Maggi (PPS) descartou a contratação de um articular político. O nome do prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz, para assumir a função foi descartado pelo chefe do Executivo.
A sugestão para Percival ocupar o cargo partiu do prefeito Roberto França, presidente regional do PPS.
“Acho que não preciso do tal articulador”, disse o governador. Contudo, Maggi não descarta a participação de Muniz no governo em outra função depois que deixar a prefeitura de Rondonópolis. Para ele, a falta de um articulador não prejudica o andamento da máquina administrativa.
Ele descarta também uma reforma no secretariado. As mudanças se ocorrerem serão para preencher cargos de assessores diretos que podem ser remanejados, a exemplo da vacância da presidência da Ager.
Conforme o governador, os prefeitos Roberto França e Jaime Campos também não assumirão funções no governo. Lideranças do PPS também vão conversar com Blairo para sugerir mudanças de perfil no governo visando à reeleição de Maggi.
Desta reunião do PPS, participaram o presidente regional do PPS, o secretário de Infra-Estrutura, Luiz Antônio Pagot, o deputado Mauro Savi, entre outros dirigentes do partido.
Na avaliação do governador, a relação do Executivo com os demais poderes está tranqüila. Ainda ontem, o presidente da Assembléia Legislativa, José Riva, esteve no gabinete do governador, além do procurador-Geral de Justiça, Luiz Eduardo Jacob.
A chamada política da “boa vizinhança” está sendo feita pelo próprio governador. Ainda hoje ele visita, como de praxe no final do ano, os presidentes Tribunal de Justiça, desembargador José Ferreira Leite, e o presidente do Tribunal de Contas do Estado, Ary Leite de Campos.
A sugestão para Percival ocupar o cargo partiu do prefeito Roberto França, presidente regional do PPS.
“Acho que não preciso do tal articulador”, disse o governador. Contudo, Maggi não descarta a participação de Muniz no governo em outra função depois que deixar a prefeitura de Rondonópolis. Para ele, a falta de um articulador não prejudica o andamento da máquina administrativa.
Ele descarta também uma reforma no secretariado. As mudanças se ocorrerem serão para preencher cargos de assessores diretos que podem ser remanejados, a exemplo da vacância da presidência da Ager.
Conforme o governador, os prefeitos Roberto França e Jaime Campos também não assumirão funções no governo. Lideranças do PPS também vão conversar com Blairo para sugerir mudanças de perfil no governo visando à reeleição de Maggi.
Desta reunião do PPS, participaram o presidente regional do PPS, o secretário de Infra-Estrutura, Luiz Antônio Pagot, o deputado Mauro Savi, entre outros dirigentes do partido.
Na avaliação do governador, a relação do Executivo com os demais poderes está tranqüila. Ainda ontem, o presidente da Assembléia Legislativa, José Riva, esteve no gabinete do governador, além do procurador-Geral de Justiça, Luiz Eduardo Jacob.
A chamada política da “boa vizinhança” está sendo feita pelo próprio governador. Ainda hoje ele visita, como de praxe no final do ano, os presidentes Tribunal de Justiça, desembargador José Ferreira Leite, e o presidente do Tribunal de Contas do Estado, Ary Leite de Campos.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/365887/visualizar/
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