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Iniciantes devem apoiar Fabrício
O vereador eleito Marcus Fabrício (PP) deve ser confirmado, nos próximos dias, como o candidato do grupo Renovação à presidência da Câmara Municipal de Cuiabá. As maiores bancadas que compõem o bloco de parlamentares de primeiro mandato admitiram ontem recuar da candidatura em favor do progressista.
A alegação é de que Marcus Fabrício é filiado ao partido que une o maior número de aliados. O seu colega de legenda, Lutero Ponce, confirmou ontem que as discussões convergem em benefício do correligionário e está disposto a abrir mão da disputa. O PT, de acordo com o vereador Valtenir Pereira, pretende pleitear o cargo somente no segundo biênio. Já o PPS, última das grandes bancadas a aderir ao grupo, se contentou com a primeira-secretaria.
"Queremos uma gestão parlamentarista e que não concentre o poder só na mão do presidente. Posteriormente, vamos trabalhar para mudar o Regimento Interno da Câmara. Dentro desse contexto, estou disposto a abrir mão para apoiar o Marcus Fabrício e o PT já disse que não quer concorrer neste momento. O PPS, por outro lado, indicou o Ivan Evangelista para primeiro-secretário. Mas isso não significa que as coisas estão fechadas. O grupo está coeso e todos têm condição de ser presidente", afirmou Lutero.
Valtenir Pereira, eleito com a maior votação entre os petistas, também admitiu preferência por Marcus Fabrício. "Assim como disse o vereador Lúdio Cabral: se o PT lançasse candidatura agora, poderia ficar a impressão de que estamos queremos formar um grupo de oposição. Por isso nós recuamos. Não é isso o que queremos. Temos bons nomes mas, dentro das discussões atuais, o nome mais ideal é o do Marcus Fabrício", ponderou.
O grupo Renovação, que deve se reunir mais uma vez hoje para discutir o assunto, conta também com os vereadores Helny de Paula (PPS), Guilherme Maluf (PFL), Francisco Vuolo (PPS), Walter Rabello (PMDB), Mário Lúcio (PV) e Domingos Sávio (PT). Esses últimos três devem ficar com as vice-presidências do Legislativo.
A alegação é de que Marcus Fabrício é filiado ao partido que une o maior número de aliados. O seu colega de legenda, Lutero Ponce, confirmou ontem que as discussões convergem em benefício do correligionário e está disposto a abrir mão da disputa. O PT, de acordo com o vereador Valtenir Pereira, pretende pleitear o cargo somente no segundo biênio. Já o PPS, última das grandes bancadas a aderir ao grupo, se contentou com a primeira-secretaria.
"Queremos uma gestão parlamentarista e que não concentre o poder só na mão do presidente. Posteriormente, vamos trabalhar para mudar o Regimento Interno da Câmara. Dentro desse contexto, estou disposto a abrir mão para apoiar o Marcus Fabrício e o PT já disse que não quer concorrer neste momento. O PPS, por outro lado, indicou o Ivan Evangelista para primeiro-secretário. Mas isso não significa que as coisas estão fechadas. O grupo está coeso e todos têm condição de ser presidente", afirmou Lutero.
Valtenir Pereira, eleito com a maior votação entre os petistas, também admitiu preferência por Marcus Fabrício. "Assim como disse o vereador Lúdio Cabral: se o PT lançasse candidatura agora, poderia ficar a impressão de que estamos queremos formar um grupo de oposição. Por isso nós recuamos. Não é isso o que queremos. Temos bons nomes mas, dentro das discussões atuais, o nome mais ideal é o do Marcus Fabrício", ponderou.
O grupo Renovação, que deve se reunir mais uma vez hoje para discutir o assunto, conta também com os vereadores Helny de Paula (PPS), Guilherme Maluf (PFL), Francisco Vuolo (PPS), Walter Rabello (PMDB), Mário Lúcio (PV) e Domingos Sávio (PT). Esses últimos três devem ficar com as vice-presidências do Legislativo.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/366135/visualizar/
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