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Lino assume hoje a cadeira de deputado e vai para PP
O radialista Lino Rossi assume hoje o mandato de deputado federal, já fora do PSB. É a terceira vez que muda de legenda e já acertou sua filiação no PP, do deputado Pedro Henry. Agora, o Partido Progressista, com dois, passa a ser a maior bancada federal de Mato Grosso.
"Recebi o convite do Partido Progressista e vou aceitar por questão de engenharia política", explicou. Lino, que havia se filiado ao PSB em junho, acredita que terá mais oportunidades de crescimento na nova legenda.
Um dos principais motivos que motivou a troca foi a representatividade de Henry, líder do PP na Câmara Federal. "Começo a ver no horizonte o Henry como candidato ao Senado. Ele é muito influente e articulado no Congresso", elogiou. Rossi disse ainda que está encantado com a força política do deputado. "Ele faz política de agregação. A objetividade dele é o que mais me chama atenção". Ainda de acordo com Rossi, existem dezenas de prefeitos eleitos querendo se filiar ao PP.
O parlamentar fez questão de dizer que a mudança de partido não deve ser vista como oportunismo, mas sim como opção de crescimento. "Queremos formar um grupo político forte", assegurou. De acordo com Rossi, seria difícil lançar candidatura em 2006 caso estivesse filiado a outros partidos, como o PSDB e o PPS. "O PSDB, por exemplo, já tem nomes fortes, como Antero e o próprio Dante. O PPS tem o Blairo Maggi, o PFL tem o Jaime Campos e a Celcita Pinheiro".
Antes mesmo de assumir em definitivo a vaga de Wilson Santos, Rossi garantiu que já é candidato à reeleição. "Assumo já pensando em 2006". Apesar de afirmar que estará a disposição do partido para qualquer cargo, ele reforça a preferência em ser candidato de novo a federal. Em 2002, ficou na segunda suplência pelo PSDB, quando obteve 40.634 votos, atrás de Teté Bezerra (PMDB), que assumiu a vaga de Rogério Silva (PPS), que teve o mandato cassado por crime eleitoral.
"Recebi o convite do Partido Progressista e vou aceitar por questão de engenharia política", explicou. Lino, que havia se filiado ao PSB em junho, acredita que terá mais oportunidades de crescimento na nova legenda.
Um dos principais motivos que motivou a troca foi a representatividade de Henry, líder do PP na Câmara Federal. "Começo a ver no horizonte o Henry como candidato ao Senado. Ele é muito influente e articulado no Congresso", elogiou. Rossi disse ainda que está encantado com a força política do deputado. "Ele faz política de agregação. A objetividade dele é o que mais me chama atenção". Ainda de acordo com Rossi, existem dezenas de prefeitos eleitos querendo se filiar ao PP.
O parlamentar fez questão de dizer que a mudança de partido não deve ser vista como oportunismo, mas sim como opção de crescimento. "Queremos formar um grupo político forte", assegurou. De acordo com Rossi, seria difícil lançar candidatura em 2006 caso estivesse filiado a outros partidos, como o PSDB e o PPS. "O PSDB, por exemplo, já tem nomes fortes, como Antero e o próprio Dante. O PPS tem o Blairo Maggi, o PFL tem o Jaime Campos e a Celcita Pinheiro".
Antes mesmo de assumir em definitivo a vaga de Wilson Santos, Rossi garantiu que já é candidato à reeleição. "Assumo já pensando em 2006". Apesar de afirmar que estará a disposição do partido para qualquer cargo, ele reforça a preferência em ser candidato de novo a federal. Em 2002, ficou na segunda suplência pelo PSDB, quando obteve 40.634 votos, atrás de Teté Bezerra (PMDB), que assumiu a vaga de Rogério Silva (PPS), que teve o mandato cassado por crime eleitoral.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/366644/visualizar/
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