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Projeto já inclui nova Secretaria
O projeto de lei que institui a reforma administrativa na Prefeitura de Cuiabá prevê a redução de 21 para 15 do número de secretarias municipais. Além das fusões já anunciadas pelo prefeito eleito Wilson Santos (PSDB), a proposta cita ainda a criação da pasta de Defesa e Cidadania e a Guarda Municipal.
O projeto consta na mensagem 064 e foi entregue ontem à Câmara Municipal. Acompanhado pelo atual prefeito da Capital, Roberto França (PPS), o tucano permaneceu o fim da manhã na sede do Legislativo. A expectativa do presidente da Casa, Luiz Marinho (PFL), é de que a matéria seja aprovada no máximo em duas semanas.
"Nós dissemos durante toda a campanha, desde o primeiro dia, que faríamos enxugamento da máquina e reduziríamos também o número de cargos comissionados. É isso o que estamos fazendo", afirmou Wilson, ao chegar à Câmara. Na ocasião, ele anunciou que, posteriormente, vai rever todos os contratos já assumidos pela atual gestão.
"Esses recursos que serão economizados vão ser investidos em obras de infra-estrutura e no social também. Esperamos que, já a partir do segundo semestre de 2005, os resultados comecem a aparecer. Mas não será só economia em relação ao organograma da máquina, vamos também atacar a área de compra da Prefeitura".
De acordo com futuro secretário de Finanças de Cuiabá, José Bussiki, só a redução de gastos com cargos comissionados em mais de 30% possibilitará uma economia anual de R$ 5,5 milhões.
Apoio - Roberto França fez questão de frisar ontem o seu empenho na aprovação da proposta e pediu apoio à bancada governista. Admitiu, porém, que deixará de herança ao tucano metade da folha de pagamento dos meses de outubro e novembro. Dezembro será paga integralmente pelo prefeito eleito. "Essa reforma não foi proposta por mim, mas estou apoiando porque não tem revanchismo. A futura administração vai ganhar um ano", disse.
O projeto consta na mensagem 064 e foi entregue ontem à Câmara Municipal. Acompanhado pelo atual prefeito da Capital, Roberto França (PPS), o tucano permaneceu o fim da manhã na sede do Legislativo. A expectativa do presidente da Casa, Luiz Marinho (PFL), é de que a matéria seja aprovada no máximo em duas semanas.
"Nós dissemos durante toda a campanha, desde o primeiro dia, que faríamos enxugamento da máquina e reduziríamos também o número de cargos comissionados. É isso o que estamos fazendo", afirmou Wilson, ao chegar à Câmara. Na ocasião, ele anunciou que, posteriormente, vai rever todos os contratos já assumidos pela atual gestão.
"Esses recursos que serão economizados vão ser investidos em obras de infra-estrutura e no social também. Esperamos que, já a partir do segundo semestre de 2005, os resultados comecem a aparecer. Mas não será só economia em relação ao organograma da máquina, vamos também atacar a área de compra da Prefeitura".
De acordo com futuro secretário de Finanças de Cuiabá, José Bussiki, só a redução de gastos com cargos comissionados em mais de 30% possibilitará uma economia anual de R$ 5,5 milhões.
Apoio - Roberto França fez questão de frisar ontem o seu empenho na aprovação da proposta e pediu apoio à bancada governista. Admitiu, porém, que deixará de herança ao tucano metade da folha de pagamento dos meses de outubro e novembro. Dezembro será paga integralmente pelo prefeito eleito. "Essa reforma não foi proposta por mim, mas estou apoiando porque não tem revanchismo. A futura administração vai ganhar um ano", disse.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/366648/visualizar/
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