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Jaime Campos aceita ser vice de Maggi; França sairá para federal
As eleições de 2006 estão logo ali. Pelo menos para a aliança político-partidária que dá sustentação ao Governo Blairo Maggi, formada pelo PPS, PFL e PP. Prova disso é que a chapa majoritária está aparentemente definida: Maggi sai a reeleição; Jaime Campos será o candidato a vice; e Pedro Henry vai disputar o Senado Federal. A definição ficou acertada num encontro entre o prefeito de Várzea Grande, Jaime Campos, e o prefeito de Cuiabá, Roberto França. “É uma demonstração de que não há vaidade” – disse França, ao admitir o entendimento. O encontro durou quase duas horas, no Palácio Alencastro.
O ato significa, em tese, despreendimento. Roberto França teve o seu nome lançado pelo governador Blairo Maggi como candidato natural para disputar o Senado Federal. No entanto, no fim do mandato como prefeito, Roberto avalia que o quadro eleitoral atual não é confortável e acha que a coligação governista tem um nome que está mais evidente hoje, o do deputado federal Pedro Henry, líder do PP na Câmara dos Deputados. Henry pode a qualquer momento acabar ministro do Governo Lula.
“Vou sair candidato a deputado federal, sem maiores problemas” – disse França, que antes de ser prefeito foi o parlamentar federal mais votado em Mato Grosso. Na época, quando deixou o cargo para disputar a sucessão de José Meirelles, França deixou a vaga para Henry, que na última eleição suplantou em número de votos, terminando como o mais votado de Mato Grosso. Com a decisão de sair a federal, França diz que também terá mais tempo para organizar o partido em todo Estado. “Uma campanha majoritária é desgastante e nós queremos o PPS muito forte” – frisou.
Roberto admitiu que o fato de Jaime Campos aceitar até ser o candidato a vice na chapa contribui de forma significativa para o fechamento da composição considerada ideal neste momento. No discurso, o prefeito de Várzea Grande viria a somar como braço administrativo, em função de sua experiência com Executivo. Trata-se na verdade de uma ordem natural: Campos, por exemplo, nunca admitiu legislar. Já França, exceção do tempo em que esteve na Prefeitura de Cuiabá, sempre foi legislador.
O prefeito admite que há outros nomes que podem até disputar a vaga de vice e para o Senado. Além de Henry, estão no “páreo” correndo por fora Luiz Antonio Pagot, homem forte do Governo Maggi; e ainda Otaviano Pivetta, prefeito de Lucas do Rio Verde. “Todos grandes nomes, diga-se de passagem. É um direito deles” – comentou o prefeito de Cuiabá, que considera, no entanto, que esses nomes deverão figurar numa chapa de deputado federal. “Vamos precisar de muita densidade eleitoral” – destacou o prefeito, ao lembrar que o PSDB, com a vitória em Cuiabá, virá fortalecido na disputa, com Dante de Oliveira e Antero de Barros, além do próprio PT, com Serys e Alexandre César.
O ato significa, em tese, despreendimento. Roberto França teve o seu nome lançado pelo governador Blairo Maggi como candidato natural para disputar o Senado Federal. No entanto, no fim do mandato como prefeito, Roberto avalia que o quadro eleitoral atual não é confortável e acha que a coligação governista tem um nome que está mais evidente hoje, o do deputado federal Pedro Henry, líder do PP na Câmara dos Deputados. Henry pode a qualquer momento acabar ministro do Governo Lula.
“Vou sair candidato a deputado federal, sem maiores problemas” – disse França, que antes de ser prefeito foi o parlamentar federal mais votado em Mato Grosso. Na época, quando deixou o cargo para disputar a sucessão de José Meirelles, França deixou a vaga para Henry, que na última eleição suplantou em número de votos, terminando como o mais votado de Mato Grosso. Com a decisão de sair a federal, França diz que também terá mais tempo para organizar o partido em todo Estado. “Uma campanha majoritária é desgastante e nós queremos o PPS muito forte” – frisou.
Roberto admitiu que o fato de Jaime Campos aceitar até ser o candidato a vice na chapa contribui de forma significativa para o fechamento da composição considerada ideal neste momento. No discurso, o prefeito de Várzea Grande viria a somar como braço administrativo, em função de sua experiência com Executivo. Trata-se na verdade de uma ordem natural: Campos, por exemplo, nunca admitiu legislar. Já França, exceção do tempo em que esteve na Prefeitura de Cuiabá, sempre foi legislador.
O prefeito admite que há outros nomes que podem até disputar a vaga de vice e para o Senado. Além de Henry, estão no “páreo” correndo por fora Luiz Antonio Pagot, homem forte do Governo Maggi; e ainda Otaviano Pivetta, prefeito de Lucas do Rio Verde. “Todos grandes nomes, diga-se de passagem. É um direito deles” – comentou o prefeito de Cuiabá, que considera, no entanto, que esses nomes deverão figurar numa chapa de deputado federal. “Vamos precisar de muita densidade eleitoral” – destacou o prefeito, ao lembrar que o PSDB, com a vitória em Cuiabá, virá fortalecido na disputa, com Dante de Oliveira e Antero de Barros, além do próprio PT, com Serys e Alexandre César.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/366764/visualizar/
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