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Estado do Rio ganha postos avançados na Mata Atlântica
O Estado do Rio de Janeiro ganhou seus primeiros postos avançados da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA), área de conservação de 35 milhões de hectares do maior conjunto de florestas tropicais úmidas do mundo, depois da Floresta Amazônica. Localizados na áreas de proteção ambiental (Apas) de Petrópolis, na região serrana, e do Jardim Botânico, na zona sul da capital, eles servirão como bases físicas da reserva, que integra a rede mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), formada por 440 unidades espalhadas em 97 países.
"Os postos funcionam como uma extensão da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Lá executamos o que planejamos nos birôs", explicou a presidente do comitê da reserva no Estado do Rio, Lara Moutinho. Com a inauguração no Estado do Rio, existem hoje 23 postos no país. Eles têm como função atender, pelo menos, dois dos três princípios da reserva, ou seja, realizar ações para conservar a biodiversidade, o desenvolvimento sustentável e a produção de conhecimento científico e de educação ambiental da Mata Atlântica, o bioma mais ameaçado do planeta, reduzido a cerca de 10% de sua vegetação nativa, originalmente uma área de 1 milhão de quilômetros quadrados.
Em Petrópolis, o posto, dividido em dois núcleos, contribuirá para a preservação da fauna e da flora de um corredor de Mata Atlântica de 59 mil hectares, que ocupa 70% da superfície da cidade e de parte dos municípios de Guapimirim, Magé e Duque de Caxias. A área de proteção ambiental abrange várias unidades de conservação, entre elas, parte da Reserva Biológica do Tinguá, Parque Nacional da Serra dos Órgãos e Reserva Ecológica de Alcobaça.
Lara ressalta que o modelo em gestão adotado no local é exemplo para todo o país. "Há uma gestão participativa em Petrópolis. O conselho é composto por 10 entidades públicas e 12 representante da sociedade civil. Cerca de 80% das atividades realizadas na Apa de Petrópolis são fruto de parcerias. Por isso, a sugestão de abertura de um posto avançado no local foi aceito por unanimidade", disse ela, acrescentando que a Reserva da Biosfera da Mata Atlântica abrange 15 Estados.
O papel do posto avançado do Jardim Botânico, que deve funcionar no Centro de Visitação e no Solar da Imperatriz, também foi destacado por ela. "É o terceiro ponto mais visitado na cidade pelos turistas, depois do Corcovado e do Pão de Açúcar. Com isso, será possível fazer um trabalho de grande alcance sobre a importância da preservação da Mata Atlântica", disse.
"Os postos funcionam como uma extensão da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Lá executamos o que planejamos nos birôs", explicou a presidente do comitê da reserva no Estado do Rio, Lara Moutinho. Com a inauguração no Estado do Rio, existem hoje 23 postos no país. Eles têm como função atender, pelo menos, dois dos três princípios da reserva, ou seja, realizar ações para conservar a biodiversidade, o desenvolvimento sustentável e a produção de conhecimento científico e de educação ambiental da Mata Atlântica, o bioma mais ameaçado do planeta, reduzido a cerca de 10% de sua vegetação nativa, originalmente uma área de 1 milhão de quilômetros quadrados.
Em Petrópolis, o posto, dividido em dois núcleos, contribuirá para a preservação da fauna e da flora de um corredor de Mata Atlântica de 59 mil hectares, que ocupa 70% da superfície da cidade e de parte dos municípios de Guapimirim, Magé e Duque de Caxias. A área de proteção ambiental abrange várias unidades de conservação, entre elas, parte da Reserva Biológica do Tinguá, Parque Nacional da Serra dos Órgãos e Reserva Ecológica de Alcobaça.
Lara ressalta que o modelo em gestão adotado no local é exemplo para todo o país. "Há uma gestão participativa em Petrópolis. O conselho é composto por 10 entidades públicas e 12 representante da sociedade civil. Cerca de 80% das atividades realizadas na Apa de Petrópolis são fruto de parcerias. Por isso, a sugestão de abertura de um posto avançado no local foi aceito por unanimidade", disse ela, acrescentando que a Reserva da Biosfera da Mata Atlântica abrange 15 Estados.
O papel do posto avançado do Jardim Botânico, que deve funcionar no Centro de Visitação e no Solar da Imperatriz, também foi destacado por ela. "É o terceiro ponto mais visitado na cidade pelos turistas, depois do Corcovado e do Pão de Açúcar. Com isso, será possível fazer um trabalho de grande alcance sobre a importância da preservação da Mata Atlântica", disse.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/366795/visualizar/
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