Machado busca recursos em Brasília para Saneamento Básico

O Governo do Estado têm intenção de implantar no ano de 2005, saneamento básico em todo o Estado e fortalecer as ações da Saúde. A Secretaria de Estado de Saúde tem ampliado, gradativamente, as suas ações concentrando esforços na interiorização de suas atividades. Dentro da meta de governo e no cumprimento da agenda "Mato Grosso Mais Forte", a Saúde vem avançando na oferta de serviços, nos investimentos em equipamentos, na construção de hospitais, em UTIs e na atenção básica à Saúde com o combate à tuberculose, à hanseníase e outras doenças.

"Essas ações são para assegurar e fortalecer o atendimento do Sistema Único de Saúde bem como descentralizar e estruturar melhor o Sistema no Estado, dentro da ótica de levar a Saúde onde o cidadão mora", disse o Secretário Marcos Machado.

Outro passo no cumprimento de meta de governo é intensificar as ações de prevenção de doenças e de dar ao cidadão Saúde e Qualidade de Vida. "Para estes itens, vamos buscar implantar uma rede de saneamento básico no Estado. A falta de saneamento básico nos municípios já é fator de doenças que poderiam ser evitadas como, por exemplo, as doenças de pele como a hanseníase, algumas doenças respiratórias, as hepatites, a febre tifóide e outras que estão diretamente ligadas ao fator higiene".

Em busca de conseguir recursos para alcançar a meta de implantar o saneamento básico em todo Mato Grosso o secretário de Estado de Saúde, Marcos Machado, viajou nesta segunda-feira (29.11) para Brasília, onde terá reunião nos ministérios do Meio Ambiente e do Interior.

A implantação do saneamento básico é uma das estratégias do Governo Blairo Maggi na atenção básica que visa diminuir os índices de contaminação das doenças epidemiológicas onde as famílias moradoras das regiões periféricas em que o esgoto passa a céu-aberto serão as maiores beneficiadas além de avançar no programa Saúde da Família. A partir desse programa a primeira assistência médica será feita pelos agentes da Saúde da Família.

"Mas todas essas ações dependem, em grande parte, do estabelecimento de uma forte rede de saneamento básico que garantam condições de higiene, fornecimento de água tratada e a instalação de rede de esgoto que passem pelo tratamento de dejetos. Isso vai significar um melhor controle social de todo o espectro de Saúde que o SUS visa cobrir", justificou Marcos Machado.