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Projeto Pixinguinha tem samba de raiz neste sábado
O projeto Pixinguinha está de volta ao palco do Ginásio da UFMT neste sábado (27.11), 20h30, com uma caravana que traz a autenticidade do samba de raiz e a pluralidade da música de tons regionais. São cinco cantores e compositores que representam fatias diferentes da mesma legitimidade musical, o criativo Arismar do Espírito Santo, a voz rouca de Áurea Martins, a revelação sergipana Chiko Queiroga & Antonio Rogério - e o mestre sambista Nelson Sargento.
Na direção está a mineira Regina Bertola, que se prepara para comandar, pela primeira vez, uma das caravanas do Projeto Pixinguinha. Criadora e diretora da Bituca (Universidade de Música Popular de Minas Gerais) e mentora e encenadora do Grupo Ponto de Partida, é com este último que acaba de gravar o DVD Ser Minas Tão Gerais, contando com a participação de Milton Nascimento e os Meninos de Araçuaí e textos de Carlos Drummond de Andrade.
Esta caravana deu a partida em Montes Claros (MG) passando agora por Goiânia, Palmas, Porto Velho e Rio Branco, e, depois de Cuiabá, segue para Campo Grande. Pisando firme na estrada que leva à mais rica troca de experiências artísticas - no palco e com o público, que tem o prazer de assistir à magia da integração de muitos estilos e linguagens de diversas regiões do país.
Em Cuiabá, o projeto Pixinguinha tem o patrocínio das Secretarias de Cultura do Estado e do Município e da Coordenação de Cultura da UFMT e apoio da Secretaria de Trabalho, Emprego e Cidadania (Setec). Nesta edição 2004/2005 já se apresentaram duas caravanas, uma no mês de setembro com a participação de Billy Blanco, Sebastião Tapajós, Titane e Tambolelê e a outra em outubro com a presença de Tião Carvalho, Mônica Tomasi, Jussara Silveira e Nenê Quarteto.
SAIBA MAIS SOBRE A CARAVANA DE NOVEMBRO:
Nelson Sargento
Aos 80 anos, o cidadão Nelson Mattos, poucos conhecem. O compositor, escritor, artista plástico e ator Nelson Sargento, todos reverenciam. Falar de Nelson Sargento em poucas linhas é tarefa difícil. O fidalgo do salão, a voz do samba - e o seu representante vivo deste século -conquistou paixões para além das fronteiras do ritmo, recebeu convites para participar de inúmeros filmes, discos, clipes e programas de TV.
Mangueirense por criação e vascaíno por opção, Nelson desfila um número superior a quatrocentas musicas compostas, entre elas Samba, Agoniza Mas Não Morre, que traduz o sentimento do povo carioca ao gênero que o consagrou mundo afora. Foi parceiro de Cartola, Carlos Cachaça, Darcy da Mangueira e o caçula Daniel Gonzaga em sambas considerados antológicos. Com mais de nove discos e participações em obras-primas como Só Cartola (com Elton Medeiros e Galo Preto) e Chico Buarque na Mangueira, entre outros, ganhou homenagem e retrato dos compositores Aldir Blanc e Moacyr Luz, reproduzido no samba Flores em vida para Nelson Sargento.
Autor de Primavera-Quatro Estações do Ano, samba-enredo da Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, em 1955, em parceria com Alfredo Português, Nelson Sargento também foi integrante do conjunto A Voz do Morro, ao lado do Paulinho da Viola, Zé Ketti, Elton Medeiros, Jair da Costa, Anescarzinho e José da Cruz. São também de sua autoria os livros Prisioneiro do Mundo e Um certo Geraldo Pereira. Atuou nos filmes "O Primeiro Dia" de Walter Salles e Daniela Thomas, "Nelson Sargento da Mangueira" de Estevão Pantoja e Orfeu do Carnaval de Cacá Diegues, entre outros.
Arismar do Espírito Santo
Com 27 anos de carreira, Arismar do Espírito Santo é reconhecido como um músico completo. Seja no contrabaixo, guitarra, violão, piano ou bateria, as harmonias inusitadas, ritmo e criatividade têm sido sua marca registrada. Com seu primeiro CD solo ganhou o Prêmio Sharp de Música, na categoria instrumental e foi eleito em 1998, por concurso da Revista Guitar Player, um dos dez melhores guitarristas do País. Arismar já tocou ao lado de feras como Hermeto Pascoal, César Camargo Mariano, Raul de Souza, Maurício Einhorn, Hélio Delmiro, Sivuca, Dominguinhos, Luís Eça, Dory Caymmi, Heraldo do Monte, Lenine, Paquito D’Rivera, Lisa Ono, João Donato, Maurício Carrilho, Paulo Moura, Toninho Horta, Leandro Braga, Cristóvão Bastos, Roberto Menescal, Satoshi Takeishi e John Lee, entre muitos outros.
Inúmeras foram suas turnês internacionais: com o Hermeto Pascoal Trio se apresentou em diversos festivais de jazz na Europa; com Joyce tocou no Blue Note de Tokio e Fokuoka no Japão e com Leny Andrade no Umbria Jazz Festival- Itália. Em seu segundo CD, Estação Brasil, (selo Maritaca-2002), mostra sua versatilidade tocando, mais uma vez, vários instrumentos.
Áurea Martins
Foi ouvindo cantoras como Zezé Gonzaga, Elizete Cardoso e Elis Regina que Áurea Martins construiu sua formação musical. A cantora de voz rouca veio do popular, passou do clássico ao jazz, encontrou sua identidade na MPB e, recentemente, aos 40 anos de música, se encantou perdidamente pelo samba. Áurea vem de uma família carioca de músicos. Ainda pequena tinha o sono embalado pelas aulas de trompete do tio, mas só ao completar 19 anos entraria profissionalmente para o mundo da música, quando, em 1969, conquistou o primeiro lugar do Programa de Calouros de Flávio Cavalcanti. O cobiçado prêmio incluía a gravação do álbum de estréia e um contrato com a TV Tupi, fazendo com que a moça passasse a cantar, com sua voz de crooner, no programa ao vivo de Bibi Ferreira.
Já no segundo álbum ela estaria muito bem acompanhada. O disco, em conjunto com o Tamba Trio, levava a assinatura de Rildo Hora. Em seqüência, a lista se estenderia, passando ela a dividir o palco com músicos de peso como Tony Benett, Milton Nascimento, Paulo Moura, Wagner Tiso, Elza Soares, Baden Powell, Dona Ivone Lara, Carmem Costa, Cauby Peixoto entre outros.
Descoberta a sua mais recente paixão musical, Áurea tem feito grandes shows ao lado de Dona Ivone Lara e Leci Brandão e hoje é presença constante nas casas noturnas da Lapa, principal cenário do efervescente retorno ao samba no Rio de Janeiro. "Já fiz de tudo e nunca imaginei que samba de raiz pudesse ser essa maravilha!", diz a cantora que teve a participação do sambista Nelson Sargento em seu recente CD, Áurea Martins.
Chiko Queiroga & Antônio Rogério
Juntos desde 1998, os sergipanos Chiko Queiroga & Antonio Rogério têm na biografia o surpreendente convite, para, apenas um ano após a formação do duo, representarem Sergipe e o Brasil no New Orleans Jazz Festival, em Louisiana. E o fato se repetiria por mais três vezes, resultando na perspectiva de uma próxima - e nova - experiência musical. Em abril de 2005 voltarão aos Estados Unidos, desta vez para uma turnê pelo país com a Orquestra Sinfônica de New Orleans.
Compositores, cantores e instrumentistas, trazem em seu repertório violões que se encarregam de deixar o olhar correr pelo horizonte, assim como canções para bailar num delicioso arrasta-pé. São quatro os álbuns gravados pela dupla: Chiko Queiroga e Antonio Rogério Ao Vivo (1998), Folia de São João (2001), Canta-SE (2003) e o mais recente, Cordas e Vocais, lançado em abril.
As próximas sessões de estúdio já estão marcadas para 2005, num álbum que levará a assinatura de Fernando Faro, produtor e diretor do programa Ensaio e Provocações, da TV Cultura.
Nelson Sargento
Aos 80 anos, o cidadão Nelson Mattos, poucos conhecem. O compositor, escritor, artista plástico e ator Nelson Sargento, todos reverenciam. Falar de Nelson Sargento em poucas linhas é tarefa difícil. O fidalgo do salão, a voz do samba - e o seu representante vivo deste século -conquistou paixões para além das fronteiras do ritmo, recebeu convites para participar de inúmeros filmes, discos, clipes e programas de TV.
Mangueirense por criação e vascaíno por opção, Nelson desfila um número superior a quatrocentas musicas compostas, entre elas Samba, Agoniza Mas Não Morre, que traduz o sentimento do povo carioca ao gênero que o consagrou mundo afora. Foi parceiro de Cartola, Carlos Cachaça, Darcy da Mangueira e o caçula Daniel Gonzaga em sambas considerados antológicos. Com mais de nove discos e participações em obras-primas como Só Cartola (com Elton Medeiros e Galo Preto) e Chico Buarque na Mangueira, entre outros, ganhou homenagem e retrato dos compositores Aldir Blanc e Moacyr Luz, reproduzido no samba Flores em vida para Nelson Sargento.
Autor de Primavera-Quatro Estações do Ano, samba-enredo da Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, em 1955, em parceria com Alfredo Português, Nelson Sargento também foi integrante do conjunto A Voz do Morro, ao lado do Paulinho da Viola, Zé Ketti, Elton Medeiros, Jair da Costa, Anescarzinho e José da Cruz. São também de sua autoria os livros Prisioneiro do Mundo e Um certo Geraldo Pereira. Atuou nos filmes "O Primeiro Dia" de Walter Salles e Daniela Thomas, "Nelson Sargento da Mangueira" de Estevão Pantoja e Orfeu do Carnaval de Cacá Diegues, entre outros.
Na direção está a mineira Regina Bertola, que se prepara para comandar, pela primeira vez, uma das caravanas do Projeto Pixinguinha. Criadora e diretora da Bituca (Universidade de Música Popular de Minas Gerais) e mentora e encenadora do Grupo Ponto de Partida, é com este último que acaba de gravar o DVD Ser Minas Tão Gerais, contando com a participação de Milton Nascimento e os Meninos de Araçuaí e textos de Carlos Drummond de Andrade.
Esta caravana deu a partida em Montes Claros (MG) passando agora por Goiânia, Palmas, Porto Velho e Rio Branco, e, depois de Cuiabá, segue para Campo Grande. Pisando firme na estrada que leva à mais rica troca de experiências artísticas - no palco e com o público, que tem o prazer de assistir à magia da integração de muitos estilos e linguagens de diversas regiões do país.
Em Cuiabá, o projeto Pixinguinha tem o patrocínio das Secretarias de Cultura do Estado e do Município e da Coordenação de Cultura da UFMT e apoio da Secretaria de Trabalho, Emprego e Cidadania (Setec). Nesta edição 2004/2005 já se apresentaram duas caravanas, uma no mês de setembro com a participação de Billy Blanco, Sebastião Tapajós, Titane e Tambolelê e a outra em outubro com a presença de Tião Carvalho, Mônica Tomasi, Jussara Silveira e Nenê Quarteto.
SAIBA MAIS SOBRE A CARAVANA DE NOVEMBRO:
Nelson Sargento
Aos 80 anos, o cidadão Nelson Mattos, poucos conhecem. O compositor, escritor, artista plástico e ator Nelson Sargento, todos reverenciam. Falar de Nelson Sargento em poucas linhas é tarefa difícil. O fidalgo do salão, a voz do samba - e o seu representante vivo deste século -conquistou paixões para além das fronteiras do ritmo, recebeu convites para participar de inúmeros filmes, discos, clipes e programas de TV.
Mangueirense por criação e vascaíno por opção, Nelson desfila um número superior a quatrocentas musicas compostas, entre elas Samba, Agoniza Mas Não Morre, que traduz o sentimento do povo carioca ao gênero que o consagrou mundo afora. Foi parceiro de Cartola, Carlos Cachaça, Darcy da Mangueira e o caçula Daniel Gonzaga em sambas considerados antológicos. Com mais de nove discos e participações em obras-primas como Só Cartola (com Elton Medeiros e Galo Preto) e Chico Buarque na Mangueira, entre outros, ganhou homenagem e retrato dos compositores Aldir Blanc e Moacyr Luz, reproduzido no samba Flores em vida para Nelson Sargento.
Autor de Primavera-Quatro Estações do Ano, samba-enredo da Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, em 1955, em parceria com Alfredo Português, Nelson Sargento também foi integrante do conjunto A Voz do Morro, ao lado do Paulinho da Viola, Zé Ketti, Elton Medeiros, Jair da Costa, Anescarzinho e José da Cruz. São também de sua autoria os livros Prisioneiro do Mundo e Um certo Geraldo Pereira. Atuou nos filmes "O Primeiro Dia" de Walter Salles e Daniela Thomas, "Nelson Sargento da Mangueira" de Estevão Pantoja e Orfeu do Carnaval de Cacá Diegues, entre outros.
Arismar do Espírito Santo
Com 27 anos de carreira, Arismar do Espírito Santo é reconhecido como um músico completo. Seja no contrabaixo, guitarra, violão, piano ou bateria, as harmonias inusitadas, ritmo e criatividade têm sido sua marca registrada. Com seu primeiro CD solo ganhou o Prêmio Sharp de Música, na categoria instrumental e foi eleito em 1998, por concurso da Revista Guitar Player, um dos dez melhores guitarristas do País. Arismar já tocou ao lado de feras como Hermeto Pascoal, César Camargo Mariano, Raul de Souza, Maurício Einhorn, Hélio Delmiro, Sivuca, Dominguinhos, Luís Eça, Dory Caymmi, Heraldo do Monte, Lenine, Paquito D’Rivera, Lisa Ono, João Donato, Maurício Carrilho, Paulo Moura, Toninho Horta, Leandro Braga, Cristóvão Bastos, Roberto Menescal, Satoshi Takeishi e John Lee, entre muitos outros.
Inúmeras foram suas turnês internacionais: com o Hermeto Pascoal Trio se apresentou em diversos festivais de jazz na Europa; com Joyce tocou no Blue Note de Tokio e Fokuoka no Japão e com Leny Andrade no Umbria Jazz Festival- Itália. Em seu segundo CD, Estação Brasil, (selo Maritaca-2002), mostra sua versatilidade tocando, mais uma vez, vários instrumentos.
Áurea Martins
Foi ouvindo cantoras como Zezé Gonzaga, Elizete Cardoso e Elis Regina que Áurea Martins construiu sua formação musical. A cantora de voz rouca veio do popular, passou do clássico ao jazz, encontrou sua identidade na MPB e, recentemente, aos 40 anos de música, se encantou perdidamente pelo samba. Áurea vem de uma família carioca de músicos. Ainda pequena tinha o sono embalado pelas aulas de trompete do tio, mas só ao completar 19 anos entraria profissionalmente para o mundo da música, quando, em 1969, conquistou o primeiro lugar do Programa de Calouros de Flávio Cavalcanti. O cobiçado prêmio incluía a gravação do álbum de estréia e um contrato com a TV Tupi, fazendo com que a moça passasse a cantar, com sua voz de crooner, no programa ao vivo de Bibi Ferreira.
Já no segundo álbum ela estaria muito bem acompanhada. O disco, em conjunto com o Tamba Trio, levava a assinatura de Rildo Hora. Em seqüência, a lista se estenderia, passando ela a dividir o palco com músicos de peso como Tony Benett, Milton Nascimento, Paulo Moura, Wagner Tiso, Elza Soares, Baden Powell, Dona Ivone Lara, Carmem Costa, Cauby Peixoto entre outros.
Descoberta a sua mais recente paixão musical, Áurea tem feito grandes shows ao lado de Dona Ivone Lara e Leci Brandão e hoje é presença constante nas casas noturnas da Lapa, principal cenário do efervescente retorno ao samba no Rio de Janeiro. "Já fiz de tudo e nunca imaginei que samba de raiz pudesse ser essa maravilha!", diz a cantora que teve a participação do sambista Nelson Sargento em seu recente CD, Áurea Martins.
Chiko Queiroga & Antônio Rogério
Juntos desde 1998, os sergipanos Chiko Queiroga & Antonio Rogério têm na biografia o surpreendente convite, para, apenas um ano após a formação do duo, representarem Sergipe e o Brasil no New Orleans Jazz Festival, em Louisiana. E o fato se repetiria por mais três vezes, resultando na perspectiva de uma próxima - e nova - experiência musical. Em abril de 2005 voltarão aos Estados Unidos, desta vez para uma turnê pelo país com a Orquestra Sinfônica de New Orleans.
Compositores, cantores e instrumentistas, trazem em seu repertório violões que se encarregam de deixar o olhar correr pelo horizonte, assim como canções para bailar num delicioso arrasta-pé. São quatro os álbuns gravados pela dupla: Chiko Queiroga e Antonio Rogério Ao Vivo (1998), Folia de São João (2001), Canta-SE (2003) e o mais recente, Cordas e Vocais, lançado em abril.
As próximas sessões de estúdio já estão marcadas para 2005, num álbum que levará a assinatura de Fernando Faro, produtor e diretor do programa Ensaio e Provocações, da TV Cultura.
Nelson Sargento
Aos 80 anos, o cidadão Nelson Mattos, poucos conhecem. O compositor, escritor, artista plástico e ator Nelson Sargento, todos reverenciam. Falar de Nelson Sargento em poucas linhas é tarefa difícil. O fidalgo do salão, a voz do samba - e o seu representante vivo deste século -conquistou paixões para além das fronteiras do ritmo, recebeu convites para participar de inúmeros filmes, discos, clipes e programas de TV.
Mangueirense por criação e vascaíno por opção, Nelson desfila um número superior a quatrocentas musicas compostas, entre elas Samba, Agoniza Mas Não Morre, que traduz o sentimento do povo carioca ao gênero que o consagrou mundo afora. Foi parceiro de Cartola, Carlos Cachaça, Darcy da Mangueira e o caçula Daniel Gonzaga em sambas considerados antológicos. Com mais de nove discos e participações em obras-primas como Só Cartola (com Elton Medeiros e Galo Preto) e Chico Buarque na Mangueira, entre outros, ganhou homenagem e retrato dos compositores Aldir Blanc e Moacyr Luz, reproduzido no samba Flores em vida para Nelson Sargento.
Autor de Primavera-Quatro Estações do Ano, samba-enredo da Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, em 1955, em parceria com Alfredo Português, Nelson Sargento também foi integrante do conjunto A Voz do Morro, ao lado do Paulinho da Viola, Zé Ketti, Elton Medeiros, Jair da Costa, Anescarzinho e José da Cruz. São também de sua autoria os livros Prisioneiro do Mundo e Um certo Geraldo Pereira. Atuou nos filmes "O Primeiro Dia" de Walter Salles e Daniela Thomas, "Nelson Sargento da Mangueira" de Estevão Pantoja e Orfeu do Carnaval de Cacá Diegues, entre outros.
Fonte:
Sec-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/366971/visualizar/
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