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Euclides acusa imoralidade
O prefeito Euclides Santos afirma que vetou os dois projetos que asseguram aumento para vereadores, prefeito, vice e secretários, por considerá-los uma imoralidade. "Estão legislando em causa própria e, além disso, vão aumentar os gastos e isso vai impactar os cofres públicos", considerou o peemedebista, reprovado nas urnas à reeleição.
Euclides diz que optou pelo "veto sem justificativa" por entender que a sociedade condena atitudes como as tomadas pelas vereadores, de "legislarem em causa própria". Segundo ele, a Câmara votou os dois projetos na surdina antes das eleições e manteve-os camuflados até o resultado das urnas. "Só vieram protocolar os projetos na Prefeitura no dia 08 de outubro. Isso é uma prova de que agiram com interesse pessoal. Isso é falta de respeito para com a cidade, que necessita da união de forças e de mais investimentos na área social". Em seguida, emendou: "Mais uma vez a sociedade vê o comportamento de um legislativo que passou três anos tentando cassar o meu mandato. Esse é o grupo que teve no poder em Poconé por mais de 200 anos".
Euclides Santos afirma que concedeu aumento de 25% aos servidores em março deste ano, fora de período de campanha eleitoral. Segundo ele, a decisão da Câmara em aprovar os reajustes a poucos dias da eleição contraria a lei.
Com cerca de 32 mil habitantes, Poconé tem 223 anos de emancipação. Sua receita gira em torno de R$ 700 mil mensais.
Euclides tentou, sem êxito, a reeleição. Dos três candidatos, ficou em segundo lugar, com 7.264 votos (45,06% dos válidos), uma diferença de apenas 0,5% sobre o prefeito eleito Clóvis Martins, que conquistou 7.354 votos (45,62% dos válidos). O peemedebista voltou a acusar Martins de abuso de poder econômico durante a campanha. "Na próxima terça-feira vai ter julgamento de um processo contra os dois elementos (Clóvis e o vice eleito Tico de Arlindo), acusados de comprar votos", diz.
Euclides diz que optou pelo "veto sem justificativa" por entender que a sociedade condena atitudes como as tomadas pelas vereadores, de "legislarem em causa própria". Segundo ele, a Câmara votou os dois projetos na surdina antes das eleições e manteve-os camuflados até o resultado das urnas. "Só vieram protocolar os projetos na Prefeitura no dia 08 de outubro. Isso é uma prova de que agiram com interesse pessoal. Isso é falta de respeito para com a cidade, que necessita da união de forças e de mais investimentos na área social". Em seguida, emendou: "Mais uma vez a sociedade vê o comportamento de um legislativo que passou três anos tentando cassar o meu mandato. Esse é o grupo que teve no poder em Poconé por mais de 200 anos".
Euclides Santos afirma que concedeu aumento de 25% aos servidores em março deste ano, fora de período de campanha eleitoral. Segundo ele, a decisão da Câmara em aprovar os reajustes a poucos dias da eleição contraria a lei.
Com cerca de 32 mil habitantes, Poconé tem 223 anos de emancipação. Sua receita gira em torno de R$ 700 mil mensais.
Euclides tentou, sem êxito, a reeleição. Dos três candidatos, ficou em segundo lugar, com 7.264 votos (45,06% dos válidos), uma diferença de apenas 0,5% sobre o prefeito eleito Clóvis Martins, que conquistou 7.354 votos (45,62% dos válidos). O peemedebista voltou a acusar Martins de abuso de poder econômico durante a campanha. "Na próxima terça-feira vai ter julgamento de um processo contra os dois elementos (Clóvis e o vice eleito Tico de Arlindo), acusados de comprar votos", diz.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367034/visualizar/
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