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PPS quer Muniz interlocutor de Maggi
Presidente regional do PPS, o prefeito de Cuiabá, Roberto França, defende que o seu colega de partido Percival Muniz seja o interlocutor político do governo Blairo Maggi tão logo deixe o mandato na prefeitura de Rondonópolis.
“Acho que o governador tem que se expor menos e ter um porta-voz que possa traduzir naturalmente as ações do governo. É um ponto fundamental do governo para se politizar, fazer mais política. Quem quer ser reeleito tem que buscar mais composições, tem que ouvir os aliados e tem que ter uma pessoa para fazer este trabalho político para o governador. Ele (Maggi) tem que tocar o Estado administrativamente como vem fazendo muito bem”, opinou o dirigente pepessista ontem pela manhã ao participar de inaugurações de obras do setor da saúde pública de Cuiabá.
Segundo o dirigente partidário, existem bons nomes, porém, destacou apenas o nome de Percival. “Percival ajudou a construir a candidatura do Blairo. Foi peça preponderante na eleição de Sachetti. Ele ficará sem mandato e é um político habilidoso, tem amizade e laços de relacionamento com o governador. Na hora de falar sabe o time e o momento certo, tem experiência para isso”, defendeu.
França acrescentou que o partido não vai interferir nem fazer pressão para mudança do secretariado. Porém, para a função de interlocutor político há a necessidade uma pasta de visibilidade, a exemplo da Secretaria Chefe da Casa ou da Ação Política, respectivamente, comandadas pelo deputado licenciado Joaquim Sucena e pelo ex-senador Luremberg Nunes Rocha.
Roberto França destacou que o governo também tem que fazer o trabalho político junto aos seus aliados e se possível ampliar o arco de aliança, caso haja necessidade.
Para dar mais um tom mais político ao governo, o prefeito não aponta a necessidade de trocar secretários. “Foi o governador quem escolheu e por certo não haverá manifestação do PPS neste sentido. Não vamos nos intrometer nesta questão do secretariado. Não vai ter pressão política do partido”, sustentou o governador.
Apesar das sugestões, França diz que o governo procurou nestes dois primeiros anos atacar as prioridades do Estado na questão das estradas e no déficit habitacional. “Ele fez um trabalho que melhorou saúde e educação”, observou.
Para ele, o governo vai manter o mesmo ritmo nas áreas de estradas e moradias porque tem recursos garantidos com o Fethab.
“Acho que o governador tem que se expor menos e ter um porta-voz que possa traduzir naturalmente as ações do governo. É um ponto fundamental do governo para se politizar, fazer mais política. Quem quer ser reeleito tem que buscar mais composições, tem que ouvir os aliados e tem que ter uma pessoa para fazer este trabalho político para o governador. Ele (Maggi) tem que tocar o Estado administrativamente como vem fazendo muito bem”, opinou o dirigente pepessista ontem pela manhã ao participar de inaugurações de obras do setor da saúde pública de Cuiabá.
Segundo o dirigente partidário, existem bons nomes, porém, destacou apenas o nome de Percival. “Percival ajudou a construir a candidatura do Blairo. Foi peça preponderante na eleição de Sachetti. Ele ficará sem mandato e é um político habilidoso, tem amizade e laços de relacionamento com o governador. Na hora de falar sabe o time e o momento certo, tem experiência para isso”, defendeu.
França acrescentou que o partido não vai interferir nem fazer pressão para mudança do secretariado. Porém, para a função de interlocutor político há a necessidade uma pasta de visibilidade, a exemplo da Secretaria Chefe da Casa ou da Ação Política, respectivamente, comandadas pelo deputado licenciado Joaquim Sucena e pelo ex-senador Luremberg Nunes Rocha.
Roberto França destacou que o governo também tem que fazer o trabalho político junto aos seus aliados e se possível ampliar o arco de aliança, caso haja necessidade.
Para dar mais um tom mais político ao governo, o prefeito não aponta a necessidade de trocar secretários. “Foi o governador quem escolheu e por certo não haverá manifestação do PPS neste sentido. Não vamos nos intrometer nesta questão do secretariado. Não vai ter pressão política do partido”, sustentou o governador.
Apesar das sugestões, França diz que o governo procurou nestes dois primeiros anos atacar as prioridades do Estado na questão das estradas e no déficit habitacional. “Ele fez um trabalho que melhorou saúde e educação”, observou.
Para ele, o governo vai manter o mesmo ritmo nas áreas de estradas e moradias porque tem recursos garantidos com o Fethab.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367065/visualizar/
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