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Caravana política vai a Brasília “resolver problemas de Mato Grosso”
O deputado José Riva (PTB) voltou a manifestar nesta quinta-feira a necessidade de se criar uma “caravana política”, com os mais representativos setores da sociedade, para tentar uma audiência com o presidente Luís Inácio Lula da Silva. O objetivo é levar ao presidente uma extensa pauta de reivindicações e pedir alternativas urgentes para Mato Grosso. “A culpa é de todos nós porque temos que cobrar uma ação do governo Federal” - admitiu Riva.
Na última sessão da semana, as críticas foram fortes contra o Governo Federal. O deputado Zeca D’Ávila (PFL) não poupou o presidente nacional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária em Mato Grosso (Incra), Rolf Hackbart, durante a sessão. O parlamentar argumentou que o órgão no Estado não vem desenvolvendo o trabalho de assentamento, que segundo ele, se encontra uma “baderna geral”. D’Ávila não gostou do posicionamento do presidente do órgão após Hackbart garantir que o MST precisa se organizar contra o agronegócio no país.
“Da forma como a reforma agrária está sendo proposta no país sou totalmente contrário. Eles não cultivam nada e ainda ganham mantimentos para sobreviver debaixo de lonas. Isso é um absurdo”, explicou o deputado. José Riva lembrou que é o total abandono dos assentamentos. “O Incra esteve em maus e bons momentos. O órgão está no fundo do poço e ainda quero saber o que o presidente do Incra está fazendo pelo país. Aqui, também a situação não é diferente e o órgão está sem direção”, garante Riva.
Vários deputados também teceram críticas à política desenvolvida pelo Incra em Mato Grosso. Indignado com a situação de abandono do Incra em Mato Grosso, o deputado Dilceu Dal’Bosco (PFL) foi ácido. O parlamentar ressaltou que o atual superintendente não está resolvendo absolutamente nada em prol de Mato Grosso e atacou Hackbart. “Seria melhor que o Incra ficasse fechado, porque aberto não resolve nada e está nos prejudicando”, resumiu Dilceu.
Coube a deputada Vera Araújo (PT) o impossível: defender o Governo Federal. Ela elogiou o superintendente do Incra e lembrou que o Governo Federal vem desenvolvendo uma política para assentar os trabalhadores dentro do que o presidente Luis Inácio Lula da Silva prometeu. “Não podemos incentivar a violência no campo e sim dar condições de trabalho e moradia para essas pessoas”, afirmou Vera Araújo.
Na última sessão da semana, as críticas foram fortes contra o Governo Federal. O deputado Zeca D’Ávila (PFL) não poupou o presidente nacional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária em Mato Grosso (Incra), Rolf Hackbart, durante a sessão. O parlamentar argumentou que o órgão no Estado não vem desenvolvendo o trabalho de assentamento, que segundo ele, se encontra uma “baderna geral”. D’Ávila não gostou do posicionamento do presidente do órgão após Hackbart garantir que o MST precisa se organizar contra o agronegócio no país.
“Da forma como a reforma agrária está sendo proposta no país sou totalmente contrário. Eles não cultivam nada e ainda ganham mantimentos para sobreviver debaixo de lonas. Isso é um absurdo”, explicou o deputado. José Riva lembrou que é o total abandono dos assentamentos. “O Incra esteve em maus e bons momentos. O órgão está no fundo do poço e ainda quero saber o que o presidente do Incra está fazendo pelo país. Aqui, também a situação não é diferente e o órgão está sem direção”, garante Riva.
Vários deputados também teceram críticas à política desenvolvida pelo Incra em Mato Grosso. Indignado com a situação de abandono do Incra em Mato Grosso, o deputado Dilceu Dal’Bosco (PFL) foi ácido. O parlamentar ressaltou que o atual superintendente não está resolvendo absolutamente nada em prol de Mato Grosso e atacou Hackbart. “Seria melhor que o Incra ficasse fechado, porque aberto não resolve nada e está nos prejudicando”, resumiu Dilceu.
Coube a deputada Vera Araújo (PT) o impossível: defender o Governo Federal. Ela elogiou o superintendente do Incra e lembrou que o Governo Federal vem desenvolvendo uma política para assentar os trabalhadores dentro do que o presidente Luis Inácio Lula da Silva prometeu. “Não podemos incentivar a violência no campo e sim dar condições de trabalho e moradia para essas pessoas”, afirmou Vera Araújo.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367186/visualizar/
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