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Pré-requisito torna vagas mais caras, afirma Nadaf
Os 43 jovens contratados pelo Programa Nacional do Primeiro Emprego em Mato Grosso estão espalhados pelas cidades de Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Tangará da Serra, Sinop, Jaciara, Cáceres e Diamantino. A superintendente do Sine, Ivone Lúcia Rosset Rodrigues, explica que o Estado todo ainda não foi atingido porque o PNPE é desenvolvido por etapas.
Primeiro, o programa só funciona nas capitais; depois nas cidades que têm Sine e DRTE e na terceira etapa, nos municípios que têm Sine e subdelegacias Regionais do Trabalho. Mato Grosso está nessa fase. As outras três etapas incluem as cidades onde só têm Sine; onde só têm DRTE e por fim, os demais municípios. A lei do PNPE (10.748) foi sancionada em 22 de outubro de 2003. Mas desconsiderando a fase de preparação, o programa só começou a funcionar efetivamente no Estado em janeiro de 2004.
Para o presidente da Federação do Comércio de Mato Grosso, Pedro Nadaf, a burocracia foi o grande entrave do Primeiro Emprego. "As formas de enquadramento das empresas, os pré-requisitos, saem mais caros do que a geração do emprego propriamente dita", frisa.
De mesma opinião é o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá, Roberto Carvalho. Ele diz ainda que, além de acabar com a burocracia, falta o governo federal investir na qualificação dos jovens. "Tem vaga, mas falta qualificação", pontua.(VCS)
Primeiro, o programa só funciona nas capitais; depois nas cidades que têm Sine e DRTE e na terceira etapa, nos municípios que têm Sine e subdelegacias Regionais do Trabalho. Mato Grosso está nessa fase. As outras três etapas incluem as cidades onde só têm Sine; onde só têm DRTE e por fim, os demais municípios. A lei do PNPE (10.748) foi sancionada em 22 de outubro de 2003. Mas desconsiderando a fase de preparação, o programa só começou a funcionar efetivamente no Estado em janeiro de 2004.
Para o presidente da Federação do Comércio de Mato Grosso, Pedro Nadaf, a burocracia foi o grande entrave do Primeiro Emprego. "As formas de enquadramento das empresas, os pré-requisitos, saem mais caros do que a geração do emprego propriamente dita", frisa.
De mesma opinião é o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá, Roberto Carvalho. Ele diz ainda que, além de acabar com a burocracia, falta o governo federal investir na qualificação dos jovens. "Tem vaga, mas falta qualificação", pontua.(VCS)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/367196/visualizar/
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